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segunda-feira, novembro 12, 2012

Via Livros: Leitura


Lista de leitura

Um dos assuntos deste blog será a leitura. Logo, os livros estarão sempre na pauta das postagens. Nesta primeira publicação indicamos livros* de assuntos gerais. Livros sobre plantas, como bem receber nossos amigos e livros daqueles que desenvolvem o pensamento, ou seja, livros de filosofia. São eles:

  • NASCIMENTO, Rui. Jorge Amado, Uma Cortina que se Abre. Editora Casa de Palavras
(Fundação Casa Jorge Amado), Salvador, 2007, 350 p.
  • BARBOSA, Valdi Campos. Uma Ilha na América do Sul - História Cultural
de Pindorama.Dupligráfica Editora, Brasília - DF, 2008, 214 p.CABRERA, Sumaia. Duas Vidas,
Uma Escolha. Editora Academia de Inteligência, São Paulo, 2007, 142 p.
  • CURY, Augusto. Dez Leis para Ser Feliz. Editora Sextante, 2007, 96 p.
  • LARA, Diogo. Temperamento FORTE e bipolaridade - Dominando os altos e baixos do
humor. Editora Novartis, 2004, 6ª edição, 148 p.
  • MIRALLES, Francesc. Amor em minúscula. Editora Record, Rio de Janeiro, 2008,
Tradução de Luís Carlos Cabral, 283 p.
  • PROUST, Marcel. Em Busca do Tempo Perdido - volume l - No Caminho de Swann.
Título original: Du cotê de chez Swann. Editora Globo, São Paulo, 2006, 3ª edição
revisada, Prefácio, cronologia, notas e resumo de Guilherme Ignácio da Silva, 558 p.
  • RAMOS, Paula. SER FELIZ faz bem. Editora Original, 2005, 84 p.
  • CHIAVERINI, Tomás. Cama de Cimento - Uma Reportagem sobre o Povo das Ruas.
Ediouro, Rio de Janeiro, 2007, 245 p.
  • LOIOLA, Dr. Alessandro. Para Além da Juventude, Guia para uma Maturidade Saudável.
Editora Leitura, Belo Horizonte, 2007, 495 p.
  • LAZARUS, Arnold A. De Bem com a Vida - Dicas práticas para se livrar do estresse e da
ansiedade e adotar uma maneira de pensar mais positiva / Arnold A. Lazarus e Clifford N.
Lazarus. Editora Sextante, 2008, Tradução de Marcia Oliveira, 190 p.
  • ALVES, Rubem.Quando eu era menino. Papirus Editora, Campinas, SP, 2003, Ilustrações
de Paulo Branco, 142 p.
  • GUARACY, Thales. Campo de Estrelas. Editora Globo, 2007, 192 p.
  • KÖRBES, Vunibaldo Cirilo (Irmão Cirilo). Plantas Medicinais - 9 420 Receitas Medicinais.
Korbes, ASSESOAR, 1995, 46ª edição, 188 p.
  • VARELLA, Monica. Receber sem Stress. Editora Mille Foglie, 2005, 135 p.
  • BACELLAR, Heloísa. Cozinhando para amigos. Editora DBA, 2005, 350 p.
  • LUCCHESI, Marco e TEIXEIRA, Faustino. O CANTO da UNIDADE: Em torno
da poética de RUMI. Editora Fissus, 2007, Tradução de Rafi Moussavi, 196 p.

*São livros editados ou reeditados recentemente. A maioria nos quatro últimos anos.


Participei da coleta de dados do livro Histórias Populares de Jaraguá, MEC, Centro de Estudos da Cultura Popular - CECUP, 1983. 





Uma pequena parte de meus livros

quinta-feira, junho 17, 2010

Via Natureza: Ecologia Geral, Ecologia Social e Política, Ambientalismo e Viver Sustentável - Vamos procurar compreender?


Dois amigos me perguntaram sobre a diferença entre ecologia e meio ambiente. Percebi que essa é uma questão que confunde a todos nós, apesar de ser um assunto já bastante discutido no mundo todo. Respondo com alguns artigos encontrados. Um deles em forma de aula - aula para o segundo grau; um outro, do pesquisador, economista e político francês Alain Lipietz¹ abordando a ecologia de um modo geral, assim como a ecologia social e política; ele também nos fala, com uma linguagem bem compreensível, sobre o desenvolvimento sustentável. Como o artigo está em francês e inglês, transcrevo uma tradução do site ecologia social - transcrito, na íntegra, na nota de rodapé 'Mais informações'. Transcrevo também o exemplo de como os alunos de uma pequena escola podem trabalhar e vivenciar a ecologia no meio ambiente em que vivem. Exemplo que deveria ser seguido por todos nós. Coloco, no final, alguns endereços que tentam esclarecer essas nossas dúvidas de uma maneira mais prática.
.......
...1- "O que é ecologia?  
...
    Existe uma grande quantidade de definições para a ciência da ecologia. Principalmente, na tentativa de estabelecer os limites desta ciência em relação as demais ciências biológicas. Costuma-se dizer que a ecologia é uma  ciência de síntese, pois agrega informações de diferentes ramos do conhecimento. 
    A definição formal mais comumente encontrada em livros e apostilas de segundo grau é a seguinte: 
    "Ecologia é a ciência que estuda as interações entre as espécies e destas com o meio ambiente". 
    Esta definição conduz a uma ideia de que a ecologia seria algo próximo a história natural. Ou seja trabalharia com a descrição das interações entre as espécies e de como estas espécies utilizariam o ambiente para conseguir seus propósitos.
    Contudo, nem sempre é isso que o ecólogo está procurando desvendar. Principalmente quando se trata de abordagens experimentais, seria mais apropriada a seguinte definição:
    "Ecologia  é a ciência que estuda os fatores que determinam a distribuição e abundância das espécies".
    Assim, o ecólogo teria como objeto de estudo os fatores que influenciam em escala espacial (geográfica) e temporal a biologia das espécies. Estes fatores podem ser do ambiente físico/químico, que interfere no funcionamento do metabolismo dos indivíduos, ou do ambiente biótico, onde encontramos as interações entre espécies (competição, parasitismo, predação, mutualismo etc) e entre indivíduos de uma mesma espécie (competição, canibalismo, sociabilidade etc). 
    A ação conjunta destes fatores ecológicos e de uma boa dose de acaso mediaria os processos evolutivos pelo qual todas as espécies passam desde seu surgimento.

Ecologia versus ambientalismo
 
    Existe diferença entre ecologia e ambientalismo? Para muita gente ecologia e ambientalismo podem ser consideradas como sinônimo. Contudo não são. 
    A ciência da ecologia surgiu a mais de um século a partir da necessidade de fitogeógrafos de ampliarem seus conhecimentos sobre os fatores determinantes da distribuição das plantas. 
    Nesta época (1869), um biólogo alemão chamado Ernest H. Haeckel,  que era um entusiasmado defensor e propagador das idéias de Charles Darwin, teve a percepção de notar que seria necessária uma nova ciência para abranger a amplitude do estudo das relações dos seres vivos e o ambiente que os circundava. Assim, Haeckel cunhou o termo Ecologia, que deriva do  grego (Oikos: casa, logos: saber, estudo). 
    Entretanto, o  termo ecologia somente começou a ser mais utilizado em 1895, quando o fitogeógrafo Warming utilizou-o no título de seu livro “Plantesamfunn grundträk den ökologiske plantegeograf”, obra que em sua tradução para o para o inglês teve como título "Oecology of plants", ou seja, Ecologia das plantas.
    Por outro lado, o movimento ambientalista têm origens históricas e objetivos bastante distintos. Ele começou a tomar vulto à partir da década de 50 e 60, nos países de primeiro mundo, e década de 80 e 90 em países mais pobres, como o nosso. Suas principais bandeiras são as ações de proteção à natureza, e aí residem as grandes diferenças e também os pontos principais de contato entre a ecologia e o ambientalismo."²
......
2- Para o pesquisador Lipietz, ecologia  é "a ciência que estuda a relação triangular entre indivíduos de uma espécie, a atividade organizada desta espécie e o meio-ambiente, que é ao mesmo tempo condição e produto da atividade, portanto condição de vida daquela espécie. O ecologista que se interessa por castores se dedicará a analisar a relação deles ao meio em que vivem : a floresta e os rios, mas também as barragens que constroem, ou seja, a natureza transformada por sua atividade. O ecologista se interessará ainda pela capacidade do sistema a assegurar as necessidades da população de castores e sobre o modo como esta população se multiplica, se organiza,etc
Aplicada aos homens, a ecologia torna-se o estudo da relação da humanidade com o meio-ambiente, i.e., a maneira como se transformam mutuamente e como o meio-ambiente permite que a humanidade viva. Da mesma forma que o meio-ambiente dos castores não se limita a florestas e a rios, o meio-ambiente dos homens não é apenas natureza selvagem, incluindo também a natureza transformada por eles. A ecologia humana é portanto a interação complexa entre meio-ambiente (o meio em que vive a humanidade) e o funcionamento econômico, social e, acrescentemos, político das comunidades humanas."

Referindo-se ao desenvolvimento sustentável, ele diz:

"Segundo a definição adotada pela ONU, desenvolvimento sustentável é o que permite satisfazer as necessidades das gerações atuais, começando pelos mais carentes, sem comprometer as possibilidades de que gerações futuras também possam satisfazer suas necessidades.
O que implica a ideia de desenvolvimento sustentável ? A ideia encerra duas dimensões. Atualmente, supõe que este modo de desenvolvimento responda às necessidades de todos. E, a longo prazo, supõe que este modelo possa durar. O desenvolvimento sustentável inclui também a ideia de redistribuição (ou de justiça social), uma vez que propõe uma ordem para a satisfação das necessidades : começar pelos mais carentes.
Mas, como fazer? Como reorientar nosso desenvolvimento para que se torne sustentável ? Primeiro imperativo: economizar o fator Terra, dando prioridade a tecnologias que economizam energia e, mais amplamente, que respeitem o meio-ambiente. Segundo imperativo : implementar novas regulamentações, acrescentando à proteção social a proteção do meio-ambiente. Para tanto, os meios existem. Estendem-se de medidas regulamentares (leis e normas), a meios econômicos (eco-impostos, autorizações negociadas) passando por acordos de autolimitação e códigos de boa conduta. Cada um desses instrumentos obedece a uma lógica diferente. Alguns permitem que se reparem degradações; outros, que se indenizem danos causados por terceiros ; outros, ainda, que se previnam efeitos nocivos pela dissuasão. Sem dúvida, a via do imposto dissuasivo é a mais promissora. Duplamente promissora porque, ao lado de seu efeito protetor do meio-ambiente, também oferece à coletividade recursos novos podendo ser alocados a outras políticas. Por exemplo, baixar o custo do trabalho no quadro de políticas de crescimento do emprego. Com isso, chegamos ao efeito redistributivo do modelo de desenvolvimento sustentável. Os mais carentes não tem meios de poluir e, frequentemente, são também os mais atingidos por poluições. Serão portanto os maiores beneficiários de uma reorientação geral para o desenvolvimento sustentável.. A curto prazo, podem ser penalizadas as classes auferindo renda pouco significativa. Para estas classes, restrições ao uso livre e gratuito do meio-ambiente poderão turvar a miragem de uma generalização do modelo da sociedade de consumo, do qual não percebem o caráter insustentável e perigoso para sua própria saúde. Às novas políticas ecológicas é portanto necessário acoplar reformas sociais, senão aquelas políticas não parecerão legítimas.
A longo prazo, e do ponto de vista do interesse geral, são evidentes as vantagens do desenvolvimento sustentável. Infelizmente, no entanto, é muito raro que se imponha o interesse da humanidade, a fórmula "depois de mim, o dilúvio" sendo muito mais adotada. Como fazer para que forças sociais e políticas se interessem pelo desenvolvimento sustentável? Certamente através de um intenso debate ideológico e cultural, visando modificar a percepção da escala dos riscos e das vantagens do desenvolvimento sustentável, fazer progredir os valores e normas da ecologia. Para além da política e de seus conteúdos, é a instância política, seu campo e seus métodos, que deve ser reconstruída."³ (Veja o artigo completo abaixo, em "Mais informações").
...
3- Um exemplo a ser seguido:
...
..."Os professores do C.E. Julião Nogueira disseram: "este ano nós vamos deixar a nossa querida Floresta Amazônica, pulmão do mundo, para os amazonenses cuidarem. Vamos ver o que conseguimos fazer pelo ecossistema do Imbé, porque este podemos ver, tocar, limpar e brigar por ele. O lindo pantanal mato-grossense, deixaremos por conta dos guaicurus, porque os nossos mangues da região, berço de reprodução de tantas espécies de animais aquáticos, estão pedindo socorro. Vamos esquecer um pouco da poluição do ar das capitais de São Paulo e do Rio de Janeiro e vamos tentar descobrir qual o impacto ambiental e a poluição que o Complexo Portuário do Açu pode causar em curto, médio e longo prazo. Como podem perceber o nosso foco é o meio ambiente mais próximo dos alunos porque acreditamos que para preservar eles precisam antes amar, sentirem-se integrados, incluídos, percebendo-se como mais um ser deste ecossistema com tanta diversidade de vidas. Precisam se envolver e sentir a dor de cada perda, quando uma árvore é cortada, quando um peixe morre, quando algum ser vivo desaparece ou fica ameaçado de extinção. Enfim, o que queremos é provocar, durante todo o ano de 2009, uma reflexão ecológica sistemática e sistematizada com ênfase na relação de pertencimento entre o homem e o meio ambiente."
Autoria do texto: Irecy Damasceno
Professora Correspondente
Conexão Professor e Aluno
Alunos do 5º ano, professora Cláudia Márcia Carvalho - C.E. Julião Nogueira"4

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¹Veja em Alain Lipietz

domingo, maio 09, 2010

Via Vida: Para Minha Mãe, a História de Uma Gotinha

História de uma Gotinha*

"Mar imenso... Quietude perene... Movimento eterno...
Permite que eu suba do teu seio e aos ares me erga - levíssima!...
Raio solar, vem cá!, ajuda-me a subir. Empresta-me esse fiozinho dourado...
Oh maravilha! Vou subindo, subindo - feito esbranquiçado vapor...
Alto, sempre mais alto - por cima das grimpas da selva, por cima dos cumes dos montes...
Ah! Quão grande é o mundo! Quão azul é o espaço!...
Que é isso? Um sopro de ar que me empolga...
Um vento me arrebata...
Lá vou eu, minúscula gotinha, sobre as asas das brisas, associar-me a muitas irmãs...
Formamos um Estado, uma República de gotas - uma nuvem...
Perdemos de vista o mar e a praia e os rochedos - e tudo...
Corremos por cima de selvas imensas, de montes altíssimos. Semanas a fio -  de dia e de noite...
Até que, por fim, à falta de auras, paramos por cima de vastas planícies...
De súbito nos rompe do seio centelha vivíssima - e surdo trovão desperta ecos soturnos no recôncavo da serra...
Tamanho foi o abalo do feroz estampido que tombei das alturas - e milhares de irmãs comigo tombaram...
Alagamos florestas, pomares, jardins - saciando  a sede de seres sem conta.
E fomos correndo, correndo, sem nunca parar - sem saber para onde...
Sempre de cima para baixo - nunca de baixo para cima - porque perdemos as asas...
As asas invisíveis que o sol nos tecera...
De todos os lados nos vêm contingentes, pequenos e grandes, sócios de viagem...
Eis que de súbito se abre ante nós planície imensa - o mar!
Lancei-me em seus braços - afundei-me em seu seio...
Contei-lhe as mil aventuras que na longa jornada tivera...
E preparei-me para nova viagem...
Oh! vida ditosa! Andar pelo mundo espargindo benefícios - Regressar à origem colhendo energias - e novos benefícios difundir!...

***

Tal é teu destino, minh'alma, no mundo dos homens - gotinha minúscula...
Tépidos bafejos de raios divinos te ergem do seio das vagas... Em asas etéreas...
Auras benignas te tangem pelo mundo das almas...
Vínculos de amor te unem a outras gotinhas.
Um raio, um trovão, um grande abalo - e desces, gotinha cristalina, sobre as almas humanas...
E retornas ao seio do mar - buscar novas forças para novo trabalho...
Asas etéreas - para nova viagem...
Gotinha de Deus..."

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*ROHDEN, Huberto. De Alma para Alma, Editora Martin Claret, São Paulo, 2001, 20ª edição, pp. 189-191.

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quarta-feira, outubro 01, 2008

Via Versos: Citações

"Nosso valor se mede, sobretudo, pelo bem que fazemos aos demais".*

Acho que foi pensando nisso - o bem que fazemos - que o autor do livro Amor em minúscula se valeu de tantas citações. Algumas de escritores consagrados como Stendhal, Shakespeare e Brecht. É, realmente elas nos fazem bem. Vamos ver algumas?

. De uma canção popular japonesa:

"Há duas coisas que nunca mudarão,
Nem hoje nem nunca,
Pois existem desde que o tempo é tempo:
O fluxo da água
E o caráter doce e estranho do amor"

. De Stendhal:

"O amor é uma bela flor,
Mas é preciso buscá-la na beira de um precipício"

. De Shakespeare:

"Duvida de que as estrelas são fogo;
Duvida de que o sol se move;
Duvida de que a verdade não mente;
Mas nunca duvides de que te amo"

. De Brecht:

Satisfações

"O primeiro olhar pela janela ao despertar,
o velho livro volta a encontrar,
rostos entusiasmados,
neve,
a mudança das estações,
o jornal,
o cão,
a dialética,
banhar-se,
nadar,
música antiga,
sapatos cômodos,
compreender,
música nova,
escrever,
plantar,
viajar,
cantar,
ser amável."

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Amor em minúscula, de Francesc Miralles, Editora Record, 2008, p. 180. As citações por ele feitas e aqui transcritas estão nas páginas 228 (canção japonesa), 199 (Stendhal), 224 (Shakespeare) e 197 (Brecht).
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quinta-feira, fevereiro 07, 2008

Via Vida 5: A Família de Todo Mundo

A FAMÍLIA DE TODO MUNDO
...



"Oi! Meu nome é Felicidade. Participo da vida dos que vivem cercados por amigos, pois viver assim é ser feliz!

Faço parte da vida daqueles que acreditam que o ontem é passado, o amanhã é futuro e o hoje é uma dádiva, por isso é chamado “presente”.

Estou com os que acreditam na força do Amor, no poder de uma história bonita não ter ponto final.
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Uma pessoa muito importante me ensinou uma coisa: no final tudo sempre dá certo; se ainda não deu, é porque não é o final. Por isso, acredite sempre na minha família. Acredite no Tempo, na Amizade, na Sabedoria e, principalmente, no Amor."

(Parte do texto “A família de todo mundo”, in SER FELIZ FAZ BEM, de Paula Ramos, Editora Original, pp.50-1).

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Este blog foi criado com vias direcionadas ao meio ambiente (natureza, sustentabilidade, vida) e desde sua criação citamos e falamos sobre livros. Confira e navegue entre os posts das principais vias:



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terça-feira, janeiro 29, 2008

Via Vida 1: Viver de Verdade

Lago Paranoá, Brasília. (As fotos editadas neste blog são de nossa autoria).
Viver de Verdade

"Ninguém deveria ter medo, pois não há lugares vazios dentro da gente. Tudo flui harmoniosamente se seguirmos nosso coração." (In: Ramos, Paula. SER FELIZ FAZ BEM. p. 54)

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