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terça-feira, novembro 12, 2013

Via Artesanato: Uma Multifeira com Preocupação Ambiental


Famílias unidas trabalhando para o bem comum
Nasce uma multifeira com preocupação ambiental. Em um condomínio de Brasília*, síndico e condôminos deram-se as mãos, fazendo valer um interesse que vai além do comercial. Produtos comprovadamente orgânicos chegam fresquinhos todos os sábados às mesas dos consumidores. Famílias do próprio condomínio se uniram a outras da região, colocando criatividade e habilidades em prática. Patchwork, mosaico, crochê, tricô e macramê são expostos em peças úteis e decorativas. Para nossos lares e colos, diga-se de passagem. Bijuterias tradicionais, em ponto macramê e em reciclagem de sementes e fios. Em tramas feitas com tiras de jornal, um jovem artesão de origem indígena tece

segunda-feira, setembro 23, 2013

Via Natureza: Plante uma Árvore nesta Primavera


Foto de Luísa Nogueira


Foto: Fizemos esta foto em Goiânia, quando passávamos em frente ao Jardim Botânico, perto da BR 153. Uma mão aparece como se a imagem sugerisse algo, por exemplo, a proteção das matas,
ou ainda, como se estivesse protegendo aquelas árvores. Deve ser o reflexo de minha mão no vidro do carro, segurando a câmera, não sei. Em todo caso, ficou parecendo uma montagem. Foi no final de agosto deste ano. É a primeira foto assim feita por mim, com uma câmera digital, sem nenhuma intenção de fazer uma foto de clique duplo.  Aliás, não tinha nem como, já que é uma mão e uma paisagem. E olha que geralmente faço centenas de fotos por mês. A câmera usada foi uma Sony (dessas para amadores). Uma vez, há muitos anos, em Londres, apareci duas vezes em uma mesma foto. Foi um clique de meu marido, com uma câmera analógica. A câmera era uma Nikon profissional. Talvez sem pensar ele tenha dado dois cliques, apesar da câmera não possuir recurso para essa finalidade - se isso for possível. A foto está em meu perfil do Facebook, em uma das imagens de capa. O processo parece ter

segunda-feira, julho 22, 2013

Via Verde: Orquídeas Exóticas (III)

Estas são algumas orquídeas do gênero Paphiopedilum, conhecidas como sapatinho, orquídea-sapatinho, sapatinho-de-dama. Todas essas fotos, como já dissemos nos posts anteriores desta série, foram feitas na última exposição de orquídeas no Jardim Botânico de Brasília.











Uma ótima semana com orquídeas ou outras flores enfeitando seu dia a dia!

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sexta-feira, maio 17, 2013

Via Mensagens: Cores do Mundo

Jasmim-manga multicolorido


Amo a diversidade
das cores
nas flores
e nas mentes
dos continentes

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sexta-feira, março 01, 2013

Via Brasil: Divagações de Viagens


Foto tirada ao raiar do sol, em um Posto de Gasolina

Porque gosto de viajar pelo Brasil?

Pela amplitude de nossas terras, que nos dão a oportunidade de ver e de sentir a diversidade de lugares, de cores, de falares. De ver e de sentir a grandeza dos sonhos e esperanças de nossa gente, seja no nordeste ou no sul dessa imensa ‘Pátria Amada, Brasil’.

Gosto de viajar pelo Brasil porque é aqui que vivencio o cruzar de caminhos, de raças, de idéias e de ideais.

Gosto de rodar por este país. Rodando por suas estradas tão singulares e diversas, nos sentimos viajando num continente, onde cada região tem suas características próprias: aqui é uma praia com palmeiras que nos convida a divagações, aconchegados em uma deliciosa rede; ali são montes e montanhas recortados por caminhos que nos levam a sonhos; acolá são fazendas rústicas, porém bem cuidadas, que passam de pai para filho nos legando um exemplo de união e trabalho.

Rodar por suas estradas é encher nossos olhos e nossa imaginação: são paisagens lindas que desencadeiam amor, ternura, vontade de viver.


Gosto de viajar e de rodar pelo Brasil. É como se estivesse vendo um filme de belas e raras imagens, coloridas pela exuberante paisagem e pela beleza de nossa gente.

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Notas: 1- Texto escrito em julho de 2007, ao me recordar de uma viagem a Porto Seguro, Bahia; 2- Reedição - Publicado neste blog em janeiro de 2008.


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terça-feira, fevereiro 12, 2013

Descoberta: Nosso Planeta Não é Redondo e Sim Quadrado





De acordo com a ODCNN*, o planeta Terra é dividido em quadrados, formando um grande quadrado que gira em torno de si mesmo. Essa descoberta chocante é vista no mundo científico como algo só comparável à chegada do homem à Lua em 1969. Esse fenômeno parte do princípio de que há na terra partículas compostas de H2O que se agrupam, formando quadrados distintos ao redor do planeta. Na verdade, a água ocupa dois terços dos corpos desses minúsculos seres. 

Existem milhares de grandes grupos, subdivididos em pequenos grupos, totalizando mais de sete bilhões dessas partículas de H2O. Ainda de acordo com a ODCNN, não se sabe se esses lagos ambulantes têm características predominantes racionais ou irracionais. Elas se classificam de acordo com os agrupamentos a que pertencem. São imprevisíveis, com um DNA cujo núcleo principal é igual em todos eles, porém com ramificações diversificadas. Reproduzem-se facilmente e em grande escala. Isto faz com que seus espaços físicos fiquem diminutos em relação à quantidade de indivíduos. A consequência é uma busca constante por quadrados maiores, gerando intolerâncias radicais entre si e fomentando atritos desastrados e destruidores. Esses atritos têm sequelas que atingem milhões dessas partículas. A maior e mais grave dessas consequências é a destruição do meio ambiente onde vivem. Desse modo, após absorverem tudo de seu habitat, fazem migrar outras partículas a outros quadrados, à procura de mais recursos que possam satisfazer suas exigências cada vez maiores.
Diante desse quadro, facilmente formam outros agrupamentos, não se mesclando e tornando mais difícil uma aproximação pacífica e sem interesses próprios entre eles.

Um Paradoxo

Um paradoxo que está deixando a comunidade científica atônita é que quanto mais poderosos se tornam, mais enfraquecidos ficam.  É esse o dilema atual. Fortes e poderosos, mas com uma discutível visão de sobrevivência, ficam sem saída. Pela busca cada vez mais exigente de elementos físicos e químicos que satisfaçam seu crescente e desgovernado modo de vida, ou destroem a si próprios, destruindo assim todos os outros grupos, ou voltam a viver de um modo mais tranquilo, com menos atritos, sem usarem e abusarem da oxigenação ainda restante. Essa última alternativa não é atrativa para a maioria deles, pois preferem não pensar no fim de seu próprio habitat. Fazem como na lenda da avestruz, escondendo a cabeça. Assim, continuam suas vidas que, aos seus olhos, são glamorosas, práticas e mais fáceis. Caminhando com a cabeça escondida, não veem o perigo sempre mais próximo. Um perigo real que ameaça todos os quadrados desse planeta de aparência redondo, mas que, na verdade, é bem mais quadrado que redondo.

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*ODCNN = Ordem Das Coisas Não Naturais, sigla criada por mim para este miniconto.

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quarta-feira, janeiro 30, 2013

Via Natureza: Chuva em Serenata



Acordei com uma chuva fina caindo, no meio da noite. Eram acordes perfeitos, desses que nos embalam, com pingos nas folhas, nas calçadas, nas poças d'água, formando uma harmoniosa serenata tocada pela natureza.

Chove há mais de um mês aqui em Brasília. Chuvas com ventania, dessas de arrancar árvores; chuvas com raios e trovões, para assustar mesmo, e chuvinhas  'chove não molha' que não acabam, dia e noite, noite e dia...

Chuvaradas, chuvas, chuvinhas. Pinga aqui, pinga ali, pinga aqui, pinga ali, pinga mais forte, pinga devagarinho... E de pingo em pingo o dedilhar da natureza acorda acordes dignos de uma serenata de amor. Amor por você, amor por aquela plantinha que está com falta d'água, amor pelos animais, amor pela vida deste/neste  planeta.

Foi uma chuvinha assim, bem pinga pinga que embalou a madrugada de hoje dos brasilienses. Bem gostosa, com um friozinho que fez dormir... e sonhar.

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terça-feira, novembro 20, 2012

Via Natureza: Preocupação



E os pássaros se perguntam:

- Se um dia for destruída,
a natureza toda,
onde faremos nossas casas?




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quinta-feira, outubro 15, 2009

Via Natureza: Macaúba, uma Palmeira em Extinção?

Hoje pessoas do mundo inteiro publicarão em seus blogs posts sobre o aquecimento de nosso planeta. É uma ação global denominada Blog Action Day. A pequena pesquisa abaixo sobre a Palmeira Macaúba é nossa contribuição para essa união de forças e de idéias.






A Palmeira Macaúba, nativa do Brasil, tem como nome científico Acrocomia aculeata. É também conhecida, de acordo com a região, pelos seguintes nomes: ciclete-de-boi, coco-baboso, coco-de-espinho, coquinho, bocaiúva, macauva, macajuba, macaíba, mocajá, mucajá, umbocaiuva...  Família das palmae. É encontrada em muitos estados brasileiros. Pode atingir até 20 metros de altura, sendo muito utilizada em paisagismo. O dado mais interessante é que suas raízes protegem o solo contra erosões.
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O fruto da macaúba - O nome popular ciclete-de-boi é porque seu pequeno coco possui uma polpa carnuda e um tanto pegajosa; é muito apreciado pelas crianças exatamente por isto, pois tem-se a sensação de se estar mascando ciclete. Uma outra curiosidade: seu fruto, o coquinho, demora de 13 a 14 semanas para amadurecer. Além do consumo in natura, sua farinha é usada na culinária para a fabricação das mais variadas guloseimas.
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Desmatamento e aquecimento global
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...Assim como outras plantas do Cerrado - e acho que do mundo - a macaúba vem sendo dizimada pelo avanço da urbanização. As cidades avançam mata a dentro e com isto muitas plantas vão, pouco a pouco, desaparecendo. Do mesmo modo que muitos animais, vítimas do desmatamento desmedido e da ganância do homem.
O desmatamento é um dos principais fatores que levam ao aquecimento global. Como revertê-lo? Este é o grande desafio de nosso século. Dias como o de hoje, em que estão sendo publicadas pesquisas e artigos sobre o aquecimento do planeta, podem contribuir e muito, para um esclarecimento maior sobre esse fator. Quem sabe, com pesquisas de estudiosos das mais variadas áreas, poderemos reverter esse processo?
Vamos torcer para que o mundo consiga conciliar aumento populacional com preservação ambiental. Ou, em um futuro não muito longínquo, seremos nós mesmos as principais vítimas de nossas ações impensadas, descontroladas e destruidoras.



Cachos de coquinhos da Macaúba
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Tronco espinhoso - Os pés de macaúba mais velhos possuem troncos mais espinhosos

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Aquecimento global, o grande desafio de nosso século
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Terminamos o último parágrafo dizendo: Vamos torcer para que o mundo consiga conciliar aumento populacional com preservação ambiental. Ou, em um futuro não muito longínquo, seremos nós mesmos as principais vítimas de nossas ações impensadas, descontroladas e destruidoras.  Vamos ver o por quê dessa afirmação dando dois exemplo:

1- Em cidades do Centro Oeste podemos ver lotes cercados que ainda preservam algumas espécies de mata nativa. Estes das fotos estão com alguns pés de macaúba. Essas palmeiras permanecerão por aí, em seu lugar de origem, até o homem, 'proprietário da terra', desmatá-lo para a construção de mais uma casa... E assim, de lote em lote, vamos destruindo.
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Pés de Macaúba na 'fila da morte'
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2- Em um condomínio de Brasília, decidiu-se que suas duas grandes avenidas seriam arborizadas com pés de macaúba, planta nativa da região e muito abundante na área desse loteamento. Muitas mudas, que seriam arrancadas para a construção das casas, foram replantadas no canteiro central das avenidas. Mas, uma nova administração, sem a autorização dos condôminos e sem a mínima noção da importância da preservação de plantas nativas para, principalmente, a sustentação do solo, começou a retirá-las. Sua intenção era substituí-las por uma outra palmeira, a Palmeira Imperial.* Segundo eles, a paisagem ficaria 'mais nobre'! Felizmente esse desatino foi barrado a tempo pelos moradores do condomínio, através de um movimento em prol da palmeira macaúba. Mas, muitos pés de macaúba já tinham sido destruídos. Vejam as fotos. Dá para notar a palmeira imperial entre os pés de Macaúba. Ou seja, ações de conscientização sobre a importância das matas nativas têm que estar entre as prioritárias da política ambiental.
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A Palmeira Imperial entre os pés de Macaúba

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Sabemos que o desmatamento, ou, se preferirem, o desflorestamento das matas brasileiras, assim como dos demais países, alcançou um índice elevadíssimo. Só para se ter uma vaga idéia, de acordo com pesquisas de ONGs que se dedicam ao meio ambiente, "apenas 9% da Mata Atlântica sobrevive a cobertura original de 1500" (WWF, pesquisa de 2000).
Indústrias, queimadas, agricultura, pecuária, incêndios, além do inchaço das cidades, são os principais responsáveis pela crescente diminuição de matas nativas.
Não é por nada que costuma-se dizer que as florestas são os pulmões do mundo. Sem elas há um desequilíbrio da natureza. Um desequilíbrio que influencia o clima em mudança da Terra. Vamos pensar mais na saúde do planeta em que vivemos, com menos ganância e um olhar mais atento para nossas belezas naturais? 
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Resumindo, em nossa opinião, para a diminuição do aquecimento global, em relação ao desmatamento, precisamos de:
1- Estudos mais apurados e amplos sobre o aumento populacional e o não desmatamento. Como conciliá-los?
2- Políticas mais engajadas com o meio ambiente, gerando uma maior conscientização da população e, consequentemente, uma menor destruição da natureza.
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Sabemos que o desmatamento é apenas um item no meio de tantos outros que geram o aquecimento da Terra. Mas, talvez, o mais importante deles.

Concluindo, pensamos que a sociedade e o governo de cada país devem repensar seus hábitos de vida e o modo de se relacionar com a natureza à sua volta.
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*A palmeira imperial, introduzida no Brasil pelo príncipe regente D. João VI, em 1809, não é nativa do Brasil, apesar de bem aclimatada em nossas terras.

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terça-feira, março 03, 2009

Via Vida: Viajando e Conhecendo

Viajando e Conhecendo


Casablanca, Marrocos - África do Norte: Minha primeira viagem internacional


Li um relato na Internet de um rapaz brasileiro que atravessava vários países em uma moto. Ele já havia percorrido uma parte do Irã. O Irã é um país diversificado, geograficamente falando. Há montanhas de neve, mar e deserto. Ele estava, segundo sua narrativa, "morrendo de calore com "uma sede terrível", pois vestia roupas desconfortáveis e sua água tinha acabado. Já quase sem forças, encontrou por acaso um posto policial onde foi socorrido. Deram-lhe água e informações. E ele ainda critica o “tom irônico” de um dos policiais ao lhe perguntar: “Você não sabe que está num deserto?”
Para as pessoas que querem dar a volta ao mundo de bicicleta, moto ou carro, por favor, façam um roteiro, pesquisem um pouco sobre os costumes e a cultura do local. E, não se esqueçam, não se conhece um povo em um dia ou em uma semana. Tudo bem, do ponto de vista turístico, do ver para ver, sem nenhuma pretensão de se adquirir maiores conhecimentos, apenas para se ver ‘o diferente’.

São viagens assim, sem a menor preparação, que se corre riscos, gasta-se tempo e dinheiro e não se leva ‘para casa’ nada além da aventura por si só. Sem um conhecimento prévio do local aonde se quer ir e, no caso do motoqueiro, do tempo ou da temperatura desse lugar, sem roupas adequadas e um bom estoque de água, a viagem fica cansativa e sem aquele recheio da aquisição de novos conhecimentos, vazio em se tratando da assimilação, mesmo supérflua, da cultura do local escolhido. São viagens apenas para ‘se rodar’; aventuras que, se bem programadas, podem ser prazerosas, divertidas e, claro, dar à pessoa muito mais conhecimento sobre os lugares por onde ela passa.

Em maio, na série sobre postais que estamos fazendo neste blog, falando sobre uma excursão que fizemos ao Marrocos, eu disse:

Foi o primeiro país muçulmano que conheci. Achei tudo diferente, mas, naquela época eu não tinha consciência da dimensão das diferenças culturais entre países de formações religiosas, raciais e históricas às mais diversas, como é o caso de Marrocos. Só percebia o que saltava aos olhos. As sutilezas só a convivência nos mostra. Há detalhes na cultura de um povo imperceptíveis aos mais jovens. É preciso certa maturidade. Maturidade que se adquire não apenas com o passar dos anos, mas através do saber que nos chega no vivenciar com outras pessoas, outros países, enfim, outros povos. Maturidade que não vem através somente dos livros lidos, porém no contato diário, na integração com as famílias, com o povo nas ruas, com os sabores e as cores do país.
É necessário que algum tempo se passe para que a absorção do que se vivencia comece a aflorar. Só assim as sutilezas das diferenças culturais começam a serem percebidas, vistas e compreendidas.*



Comecei a ter a percepção dessas diferenças escondidas no inconsciente das pessoas quando morei** por alguns anos em países tão diferentes do Brasil quanto os países da Ásia e, com outras diferenças culturais, da Europa.

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* ViaPostais 3: Marrocos Postado em maio de 2008.
** Quando fazia minha pós-graduação, morei por três anos na França. Logo depois morei no Irã, onde trabalhei por dois anos e meio no Instituto Francês de Teerã. Saí de lá durante a guerra civil iraniana, tendo sido a única brasileira a morar em Teerã no período da guerra.  
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segunda-feira, março 17, 2008

Via Verde: Orquídeas do Jardim Botânico de Brasília




O Jardim Botânico de Brasília está completando 23 anos. Passamos a tarde de ontem por lá, com familiares e amigos. Além do orquidário, os visitantes do JBB podiam admirar orquídeas em outros locais do JBB, de uma exposição comemorativa de seu aniversário. Clicamos algumas no orquidário - fotos 1, 2 e 4 - e outras na exposição. Vejam:


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Este blog foi criado com vias direcionadas ao meio ambiente (natureza, sustentabilidade, vida) e desde sua criação citamos e falamos sobre livros. Confira e navegue entre os posts das principais vias:



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segunda-feira, janeiro 21, 2008

As Vias do Multivias

A mão que lhe oferece a romã é de minha querida filha. A ela todo meu carinho.

O Multivias quer ser, antes de tudo, uma viagem pela natureza, através de fotos ou através de um olhar; são pequenas coisas, às vezes tão pertinho de nós que nem percebemos. São flores, frutos... o céu... as nuvens... os animais... nossos amigos... um sentimento... uma recordação... enfim, os pequeninos seres e ações que fazem parte de nosso dia a dia. Vou apenas, através de caminhos, chamados vias, tentar despertar o olhar de quem por aqui passar.
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Este blog pretende ser também um relato de recordações que se hospedaram dentro de mim e que teimam em permanecerem, arraigadas, me marcando e vindo à tona sempre que me pegam distraída. São viagens de infância, em fazendas e cidadelas; são viagens de jovens quase adolescentes, ávidos por conhecerem esse Brasil tão grande e diversificado; são viagens de jovens não mais adolescentes por este nosso planeta: Europa, Ásia, África...
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O Multivias é uma tentativa de iluminar o futuro através de reflexões de viagens, muitas delas dentro de nós mesmos. E é direcionando, no presente, nossa luz para o azul infinito da essência da Vida que iluminamos e abrimos caminhos.
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O Multivias quer buscar e trazer viagens de ontem e de hoje, interiores, quase escondidas, mas que se plantaram e criaram raízes, fortes. Hoje árvores, querem frutificar. E para isto precisam de espaço e sol. Que este canto-espaço receba seus raios de sol para iluminá-lo e juntos caminharmos. Caminhando, vamos abrindo caminhos.
Algumas de nossas vias: Via Natureza, Via Vida, Via Brasil, Via Verde, Via Versos e muitas outras estradas que você nos ajudará a desbravar.
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Vamos juntos caminhar?
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