Sempre, ao nos lembrarmos de alguém, um outro sentimento antecede a lembrança. Ele sempre está lá, embora às vezes imperceptível, como um alerta. É este sentimento que abre o caminho da lembrança. É ele que irá transformar essa ou aquela recordação em algo bom ou ruim, com um doce sabor ou insosso, sem sal, ou mesmo amargo, com um gosto ruim de ´não quero mais`.
Esse sentir desbravador tem um nome: confiança. É ela, a confiança, que define o grau da amizade. Ou a falta dela.
O que faz desaparecer a confiança? A mentira, o engano, a traição? Com certeza sim.
O maior exemplo de amizade e confiança? A amizade e a confiança de uma mãe ou de um pai. A amizade de nossos pais é feita de confiança porque foi cozida com amor, atenção, compreensão e carinho.
O maior exemplo de amizade e confiança? A amizade e a confiança de uma mãe ou de um pai. A amizade de nossos pais é feita de confiança porque foi cozida com amor, atenção, compreensão e carinho.
A amizade se alimenta de boas lembranças: um sorriso, um aperto de mão ou um abraço sinceros; um elo familiar, desses que nos deixam à vontade, sem nada esconder, confiantes; uma alegria em saber que iremos mais uma vez ver aquela pessoa para nós tão especial.
A amizade se faz através da confiança porque ela, para mim, é sinônimo de confiança.
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