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Mostrando postagens com o rótulo Pandemia

A Terra fala

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O novo ano chegou correndo. Ele passa ligeiro, bem mais rápido que todos nós gostaríamos. Parece que o réveillon foi ontem. Pelo menos pra mim, porque o ponteiro de meu relógio deu uma parada. Estou me sentindo a própria tartaruga na corrida com animais velozes.  Minha agenda ficou lá atrás. Mas sempre é tempo de começar e de recomeçar. E hoje, dia 15 de janeiro, começo com posts com pequenas frases de alerta. Frases em fundo verde. Vou tentar fazer esses posts aos sábados. São alertas dados pela natureza e quase nunca ouvidos.  Que este nosso espaço seja também um lugar para se pensar e refletir sobre a vida. Refletir sobre A VIDA em pleno ano em que se pensava ser um ano pós-pandemia mas que o coronavírus insiste em se fazer ainda presente. Vamos pensar juntos? Conto com você.  ------------ #anonovo2022 #anodificil #anodatransformacao #planetaterra #sersustentável #natureza #naturezaévida #naturezaemfotosluisan Confira alguns poemas de Luísa Nogueira através da tag...

Primavera da pandemia

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Flores no tempo seco do Cerrado Quem acompanha este blog sabe que flores são sempre presentes em  nossas postagens, principalmente durante a primavera*. Este ano está sendo diferente.  As flores ao meu redor chegaram bem tímidas. A seca extrema de Brasília, com a umidade atingindo 11 %, junto com a escassez de água, deixaram meu jardim triste como a pandemia que nos assola desde 2020.  Nunca usei água a torto e a direito, como se fossem bens inesgotáveis, mas minhas plantas recebiam água em quantidade suficiente. Eu poderia ter continuado no mesmo ritmo, já que não havia desperdício. O que me fez mudar, molhando só os vasos e a horta, foi o aviso dado pela Mãe Terra através do vírus da Covid-19. Se nos anos anteriores, nos meses secos de junho a setembro, eu aguava as plantas uma ou duas vezes por semana, este ano minhas joinhas ficaram quase ao Deus dará. Eu quis economizar ainda mais água, molhando somente o necessário para que elas não morressem.  Mostro nas fotos...

Semana da Mulher com Leitura e Solidariedade

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Descontos de lançamento  Dois fatores foram essenciais para o lançamento do livro Balbúrdias na Quarentena vir com um cupom de desconto que poderá ser utilizado para você doar para quem está em situação de vulnerabilidade social: 1- O número de contaminados e de mortos pelo coronavírus aumentou muito. Estamos vivendo dias nunca imaginamos por nenhum de nós.  2- O desconto especial que seria dado para as primeiras 10 pessoas que fossem ler o livro, diante da atual situação não faria sentido. Por quê então não ampliarmos os dias de desconto e ao mesmo tempo deixar o leitor decidir por uma doação? Explico: ao pedir o livro, você poderá ou não usar o cupom de desconto. Com o cupom, o desconto será seu. Sem o cupom, o mesmo desconto ficará retido para uma das três ONGs cadastradas. São entidades idôneas que auxiliam famílias e pessoas de um modo geral em suas necessidades básicas. Se antes, ações solidárias já eram necessárias, imagina agora, durante essa pandemia devastadora....

Amanhã é um novo dia

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  E do nada, quando menos se espera, surge uma flor para nos iluminar e dizer que amanhã é um novo dia. Foto: Pequena flor azul de uma gramínea. Veja mais sobre essa flor nos marcadores abaixo "Gramínea",  "Pequena Flor Azul" e "Trapoeiraba". #VacinaJá #VacinaSim ------------ Acompanhe este blog e nossas redes sociais. Instagram: @luisanogueiraautora Para acessar minha página no Instagram, aponte a câmera de seu celular para a  tag de nom e abaixo: Facebook: Luísa Nogueira  Pinterest: Luísa Nogueira  #naturezaemfotosluisan  ----------- Este blog foi criado com vias direcionadas ao meio ambiente (natureza, sustentabilidade, vida) e desde sua criação citamos e falamos sobre livros. Confira e navegue entre os posts das principais vias: Via Verde   Via Natureza   Via Vida   Via Versos   Via Livros   Via Mensagens   Via Viajando nos Sabores   Via Artesanato   --------   Confira também a   página   Livros de ...

Máscaras salvam

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Vou continuar de quarentena e de máscara. A pandemia do coronavírus não acabou e as máscaras salvam.  Por quê tanta gente sem máscara? Em filas, sem distanciamento, juntos como se estivessem em uma festa, com abraços e beijos. E ainda com críticas a quem respeita as medidas de proteção?  Não falo somente das pessoas nas ruas, o noticiário mostra em todos os lugares a desobediência às orientações de segurança. A desculpa “eu não sabia que estava com covid” virou bordão daqueles que  não pensam no bem estar do outro, seja amigo ou familiar, quanto mais pelos desconhecidos que por eles passam.  Uso máscara porque te respeito. Fico distante porque te respeito. Quando uso máscara estou pensando não apenas em mim. Penso em quem poderia se contaminar se hoje eu tivesse tido contato com alguém com o vírus. Faço minha parte, sigo as recomendações dos profissionais de saúde. Eles sabem como é difícil e angustiante ver todos os dias pacientes com dificuldade respiratória. Eles ...

Na quarentena a vaidade pode esperar

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Onze meses. Sim, dia 14 de fevereiro completo onze meses de angústia, de medos, de insegurança. Onze meses escondida de tudo e de todos. Com medo de um serzinho minúsculo e invisível que poderia - e pode, estar colado na roupa, nas mãos ou em qualquer parte do corpo  de amigos, de familiares, de entregadores. Ele pode estar até nos produtos recebidos por delivery de supermercados e de farmácias e rapidamente se fixar em nós. O serzinho do mal pode também vir colado em sapatos de quem diz não ter receio dele e passeia por aí, vai em festinhas e anda nas ruas como se tudo continuasse normal. Pode  passar pelo ar respirado daqueles que não veem ou não querem ver os hospitais e cemitérios cheios. Insensíveis a dor do outro, ajudam na transmissão do vírus em todos os lugares por onde passam. Mesmo sabendo que pessoas de sua própria família podem ser vítimas de sua insensatez. Como disse a uma amiga, eles utilizam a máscara no lugar errado, usam no cérebro. E assim, por culpa de pes...