
"Pássaro em solo descansa,
asas de sua solidão, avança,
na direção de um outro
que alhures suas penosas semelhanças
que nas diferenças são
alados,
aprisionados,
mortificados,
afugentados por impactos entre as correntes dos ares.
Remember;
“Spirits In The Material World” .(The Police)
Uma canção cantada para não deixar morrer
a existência do ser enquanto além corpo.
Então dois pássaros voando; ah, ah, ah!
Em busca de habitat para seus anseios,
abrandar,
consolar,
desmitificar,
solo e ar como entraves derradeiros.
Juntar-se ao bando, proteção, prorrogação
Tempo de vidas, olhar(es) no singular
Sobre oceanos e seus charcos intocáveis
E as sensações de distancias ao aproximar
E o planar de cada um, radares são
de interrupção,
migração,
celebração,
do povoado um, dois, “trocentos” milhão.
Voando, caminhando, velejando
brindando o aconchego de lugar/luar
de cada, de todo o um, que acompanha
pontual, sem mal e sem igual, no singular
o leve e sereno sentir ser – lido,
lidando, com(e)sigo estar."
...
-------------
.....
Este poema nos faz pensar... Pássaros que somos, muitas vezes à procura de nós mesmos e do outro. Muitas vezes voando à procura de 'nosso lugar'... É de Salete Cardoso Cochinsky, publicado dia 22 de junho em seu blog ALETHEIA: por uma continuidade do RE-ESCREVENDO
Obrigada, Salete, por nos autorizar a publicá-lo.
...
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asas de sua solidão, avança,
na direção de um outro
que alhures suas penosas semelhanças
que nas diferenças são
alados,
aprisionados,
mortificados,
afugentados por impactos entre as correntes dos ares.
Remember;
“Spirits In The Material World” .(The Police)
Uma canção cantada para não deixar morrer
a existência do ser enquanto além corpo.
Então dois pássaros voando; ah, ah, ah!
Em busca de habitat para seus anseios,
abrandar,
consolar,
desmitificar,
solo e ar como entraves derradeiros.
Juntar-se ao bando, proteção, prorrogação
Tempo de vidas, olhar(es) no singular
Sobre oceanos e seus charcos intocáveis
E as sensações de distancias ao aproximar
E o planar de cada um, radares são
de interrupção,
migração,
celebração,
do povoado um, dois, “trocentos” milhão.
Voando, caminhando, velejando
brindando o aconchego de lugar/luar
de cada, de todo o um, que acompanha
pontual, sem mal e sem igual, no singular
o leve e sereno sentir ser – lido,
lidando, com(e)sigo estar."
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Este poema nos faz pensar... Pássaros que somos, muitas vezes à procura de nós mesmos e do outro. Muitas vezes voando à procura de 'nosso lugar'... É de Salete Cardoso Cochinsky, publicado dia 22 de junho em seu blog ALETHEIA: por uma continuidade do RE-ESCREVENDO
Obrigada, Salete, por nos autorizar a publicá-lo.
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Comentários
Salete é,sem dúvida, uma pessoa sensivel e ótima poetisa.
Tenho a satisfação de ser leitor de Salete.
Luiz Ramos
Shantana and Arunava
Lindo de viver!
Linda Luisa, venha conhecer o Empório do Café (meu blog literário). Está convidada a participar do desafio. Vai lá dar uma espiada.
Bjs querida e um bom começo de semana.
E sua colaboração, quando teremos o prazer de postá-la no Via Amigos?
Um carinhoso abraço a todos vocês!!!!!!!!!!!!!!!
Tem essa soma, tua leitura; música e imagens que vão buscando outras leituras, que vão propondo DEIXA NASCER, FLUIR, CRESCER, VIVER O AMOR.
O sal da terra!
Nossas letras que portam nosso desejo.
Obrigada por compartilhar.
Beijos
Salete
Beijos!