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segunda-feira, março 22, 2010

Via Verde: A Flor do Pequi

Foto de Jane Carneiro

Há muito quero escrever sobre o pequi, esse fruto do Cerrado. Até já fui cobrada por isso! Mas como ainda não consegui tirar algumas fotos do pequizeiro, vou sempre adiando, adiando... Como todos os anos fazemos aqui em casa arroz com pequi - em dezembro, já tirei algumas fotos, mas quero mostrar tudo - a árvore com suas flores e frutos...

Passeando pelo blog Caliandra do Cerrado, lá estava o pequizeiro com suas belas flores. E mais: a dona do espaço, ElmaCarneiro, promete, como sequencia, um post sobre o amado ou odiado pequi - o fruto! Quem já comeu um bem feito 'arroz com pequi', sabe que é difícil não amá-lo. Deixei um comentário sobre as fotos das flores que ilustram o post e, como resposta, a gentil Elma me cedeu para publicação esta aí de cima, feita por sua irmã Jane Carneiro. Linda flor, não é mesmo?

Ainda não sei quando vou ter o prazer de ficar frente a frente com um pequizeiro florido. Talvez na próxima florada, quem sabe! Ele floresce a partir de agosto.

Minha sugestão: Vejam o lindíssimo e de muito bom gosto caliandradocerrado. Vocês ficarão encantados, com certeza.

Uma ótima semana!

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Sobre "Nosso Planeta Precisa de Você"

Os comentários recebidos para o post de segunda-feira passada são animadores. Vejam o que dizem os amigos da Terra que descruzam os braços:

Mariana, do blog  Compartilhar e Aprender: "Luísa, há décadas há o Alerta sobre o planeta, mas parece que o bicho homem não acredita muito.
Espero que não chegue o dia que seja tarde demais."

Aprendizes do Beija-Flor: "Ser Beija-flor é ser um eterno aprediz, nós aqui tentamos e estamos fazendo a nossa parte, estamos tentando apagar o grande incêndio que está acontecendo no planeta Terra.
MClara"

Altair Ramos (Almirante Águia) do blog  ALTAIR BLOG a Casa e Nossa:  "Antes de tudo saiba que tenho saudades desta interação, tenho andado muito ocupado trabalhando nem tão distante da cidade, mas em um local com dificuldades de transporte e comunicação, mas é temporário, além do mais resolvi estudar um pouco para concursos, então sobra pouco tempo até mesmo para a família, mas vou driblando aqui e ali, fazendo o tempo necessário para os amigos.

Quanto aos questionamento que fazes em teu post, tenho pensando muito nisto tudo, finjo que aceito as coisas, quando os especialistas falam em equinócio ou que os fatos não têm relação alguma com as alterações climáticas, mesmo quando estas alterações são de fato "os fatos".

A grande verdade é que não conseguimos reciclar, evitar as sacolas pláticas, juntamos baterias sem ter aonde destiná-las, as lâminas de barbear utilizadas pelos barbeiros e cabeleleiros seguem o mesmo destino, ou seja, tudo o que é sobra e resto, continua sem destinação adequada, os esgotos continuam a cair nos rios, as pessoas continuam a consumir corantes e essências que favorecem tanto ao detergente quanto ao refrigerante ou aquele suquinho em pó, além das guloseimas infantis, a leschimaniose ainda enfraquece os trabalhadores, meningite e doenças renais parecem estar entrando cada vez mais na moda.

Diante de tudo isso, não chego a conclusão positiva alguma, a não ser que precisamos mesmo arregaçar as mangas e partir para a ação, a sugestão é trabalhar com as pessoas pegando nas mãos, passar para a frente o pouquinho que sabemos, ensiná-las a exercer a preservação, trocar informações insistentemente.

Sei que podemos fazer mais, digo isto porque sinto as palavras e o desejo de agir, fluindo aqui, dentro de mim. Precisamos então limar nossa casca grossa e entrar em campo.

Abração
Altair Ramos"

Elma Carneiro do blog caliandradocerrado:  "Bom dia Luisa
Lindo seu espaço, natureza pura e mais lindo ainda quando você diz que nosso mundo é verde e azul.
Grata pela visita. Seu irmão é daqueles que ama o pequi, talvez por te-lo comido bem feito.
Sugiro a vc que faça uma postagem para ele com a flor do pequi que vou oferecer-lhe agora, são os botões com algumas flores se abrindo. É uma foto de minha irmã Jane Carneiro e aqui está a foto. Pode publicá-la. Veja AQUI
Beijooo"

Graça Filadelfo do blog Bahia Aqui e Ali :  "Refletir sobre este tema é sempre importante. No cotidiano a gente não tem noção das agressões ao meio ambiente, a não ser quando a natureza reage. Infelizmente muitas pessoas morrem por conta das tragédias que, em várias situações, poderiam ser evitadas."

Graça Pereira do blog Zambeziana :  "O planeta queixa-se todo envolto em ligaduras e adesivos... Os seua amigos (como tu) alertam...poucos ouvem... e os outros ??? O que fazem?
Primeiro e grande passo: CONSCENCIALIZAR toda a gente, com intervenção dos Governos e penalizações para quem não cumprir!
Quando o problema se torna grave... as medidas têm de ser drásticas também.
Parabens pelo teu espaço, onde se repira bem.
beijo
Graça"

Angélica Tulhol do blog  Anda AMBiente : "Luísa, o lixo pós consumo é o tópico que mais me ocupa, acompanhado do consumo consciente. Acho que todos deveriam envolver-se na implementação da coleta seletiva em seus condomínios/bairros/cidades.Também me motiva a educação ambiental ensinada e aprendida através da música, do desenho, da representação que brota dentro de cada criança.Pratico e incentivo a coleta seletiva há mais de dez anos e agora estou partindo para focalizar um método alegre para falar do lixo pós consumo e do meio ambiente em geral.
Sucesso, seu blog é um "estouro"!!
Beijos,
Angélica( sou sua seguidora no Twitter!)"

Queremos também sua opinião e suas sugestões! Veja o post e seus comentários em: Via Verde 73: Nosso Planeta Precisa de Você!

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segunda-feira, março 01, 2010

Via Verde: Cosmos-amarelo







Cosmos-amarelo, picão, picão-grande, áster-do-méxico (Bidens sulphurea). Família das compostas. Eles estão por toda parte, durante quase o ano inteiro. Enfeitam jardins e terrenos baldios. Suas sementes, em picões compridinhos, voam ao vento, se espalhando. Daí sua rápida propagação.

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quinta-feira, outubro 15, 2009

Via Natureza: Macaúba, uma Palmeira em Extinção?

Hoje pessoas do mundo inteiro publicarão em seus blogs posts sobre o aquecimento de nosso planeta. É uma ação global denominada Blog Action Day. A pequena pesquisa abaixo sobre a Palmeira Macaúba é nossa contribuição para essa união de forças e de idéias.






A Palmeira Macaúba, nativa do Brasil, tem como nome científico Acrocomia aculeata. É também conhecida, de acordo com a região, pelos seguintes nomes: ciclete-de-boi, coco-baboso, coco-de-espinho, coquinho, bocaiúva, macauva, macajuba, macaíba, mocajá, mucajá, umbocaiuva...  Família das palmae. É encontrada em muitos estados brasileiros. Pode atingir até 20 metros de altura, sendo muito utilizada em paisagismo. O dado mais interessante é que suas raízes protegem o solo contra erosões.
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O fruto da macaúba - O nome popular ciclete-de-boi é porque seu pequeno coco possui uma polpa carnuda e um tanto pegajosa; é muito apreciado pelas crianças exatamente por isto, pois tem-se a sensação de se estar mascando ciclete. Uma outra curiosidade: seu fruto, o coquinho, demora de 13 a 14 semanas para amadurecer. Além do consumo in natura, sua farinha é usada na culinária para a fabricação das mais variadas guloseimas.
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Desmatamento e aquecimento global
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...Assim como outras plantas do Cerrado - e acho que do mundo - a macaúba vem sendo dizimada pelo avanço da urbanização. As cidades avançam mata a dentro e com isto muitas plantas vão, pouco a pouco, desaparecendo. Do mesmo modo que muitos animais, vítimas do desmatamento desmedido e da ganância do homem.
O desmatamento é um dos principais fatores que levam ao aquecimento global. Como revertê-lo? Este é o grande desafio de nosso século. Dias como o de hoje, em que estão sendo publicadas pesquisas e artigos sobre o aquecimento do planeta, podem contribuir e muito, para um esclarecimento maior sobre esse fator. Quem sabe, com pesquisas de estudiosos das mais variadas áreas, poderemos reverter esse processo?
Vamos torcer para que o mundo consiga conciliar aumento populacional com preservação ambiental. Ou, em um futuro não muito longínquo, seremos nós mesmos as principais vítimas de nossas ações impensadas, descontroladas e destruidoras.



Cachos de coquinhos da Macaúba
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Tronco espinhoso - Os pés de macaúba mais velhos possuem troncos mais espinhosos

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Aquecimento global, o grande desafio de nosso século
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Terminamos o último parágrafo dizendo: Vamos torcer para que o mundo consiga conciliar aumento populacional com preservação ambiental. Ou, em um futuro não muito longínquo, seremos nós mesmos as principais vítimas de nossas ações impensadas, descontroladas e destruidoras.  Vamos ver o por quê dessa afirmação dando dois exemplo:

1- Em cidades do Centro Oeste podemos ver lotes cercados que ainda preservam algumas espécies de mata nativa. Estes das fotos estão com alguns pés de macaúba. Essas palmeiras permanecerão por aí, em seu lugar de origem, até o homem, 'proprietário da terra', desmatá-lo para a construção de mais uma casa... E assim, de lote em lote, vamos destruindo.
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Pés de Macaúba na 'fila da morte'
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2- Em um condomínio de Brasília, decidiu-se que suas duas grandes avenidas seriam arborizadas com pés de macaúba, planta nativa da região e muito abundante na área desse loteamento. Muitas mudas, que seriam arrancadas para a construção das casas, foram replantadas no canteiro central das avenidas. Mas, uma nova administração, sem a autorização dos condôminos e sem a mínima noção da importância da preservação de plantas nativas para, principalmente, a sustentação do solo, começou a retirá-las. Sua intenção era substituí-las por uma outra palmeira, a Palmeira Imperial.* Segundo eles, a paisagem ficaria 'mais nobre'! Felizmente esse desatino foi barrado a tempo pelos moradores do condomínio, através de um movimento em prol da palmeira macaúba. Mas, muitos pés de macaúba já tinham sido destruídos. Vejam as fotos. Dá para notar a palmeira imperial entre os pés de Macaúba. Ou seja, ações de conscientização sobre a importância das matas nativas têm que estar entre as prioritárias da política ambiental.
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A Palmeira Imperial entre os pés de Macaúba

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Sabemos que o desmatamento, ou, se preferirem, o desflorestamento das matas brasileiras, assim como dos demais países, alcançou um índice elevadíssimo. Só para se ter uma vaga idéia, de acordo com pesquisas de ONGs que se dedicam ao meio ambiente, "apenas 9% da Mata Atlântica sobrevive a cobertura original de 1500" (WWF, pesquisa de 2000).
Indústrias, queimadas, agricultura, pecuária, incêndios, além do inchaço das cidades, são os principais responsáveis pela crescente diminuição de matas nativas.
Não é por nada que costuma-se dizer que as florestas são os pulmões do mundo. Sem elas há um desequilíbrio da natureza. Um desequilíbrio que influencia o clima em mudança da Terra. Vamos pensar mais na saúde do planeta em que vivemos, com menos ganância e um olhar mais atento para nossas belezas naturais? 
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Resumindo, em nossa opinião, para a diminuição do aquecimento global, em relação ao desmatamento, precisamos de:
1- Estudos mais apurados e amplos sobre o aumento populacional e o não desmatamento. Como conciliá-los?
2- Políticas mais engajadas com o meio ambiente, gerando uma maior conscientização da população e, consequentemente, uma menor destruição da natureza.
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Sabemos que o desmatamento é apenas um item no meio de tantos outros que geram o aquecimento da Terra. Mas, talvez, o mais importante deles.

Concluindo, pensamos que a sociedade e o governo de cada país devem repensar seus hábitos de vida e o modo de se relacionar com a natureza à sua volta.
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*A palmeira imperial, introduzida no Brasil pelo príncipe regente D. João VI, em 1809, não é nativa do Brasil, apesar de bem aclimatada em nossas terras.

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segunda-feira, agosto 17, 2009

Via Natureza: Onde estão as chuvas de agosto?




Cajueiro florindo em agosto

Não só de seca vive agosto. Apesar da falta de chuva, as árvores começam a brotar, florir e frutificar. No tempo de minha mãe jovem, segundo ela sempre dizia, as primeiras chuvas caíam no início de agosto. "Era para segurar as flores do cajueiro", dizia. Agora, o mês termina, entra setembro e muitas vezes as chuvas não aparecem. São bem visíveis as mudanças climáticas. Só não vê quem não quer. O que podemos fazer? Simples: apenas cuidar um pouco mais do ambiente em que vivemos. Como?
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1- Plante ou adote uma árvore. Quantas árvores você já plantou? Não pode ou não quer plantar? Adote uma. Cuide de alguma árvore de sua rua, de seu bairro, de sua cidade... Sempre há alguma 'abandonada' por aí, às vezes entre calçadas apertadas, pertinho de você.
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2- Seja um fiscal do meio ambiente. Neste mês as queimadas acontecem com muita frequência. Não deixe aquela pequena chama evoluir. Seja o primeiro a avisar os bombeiros, antes que a destruição seja maior.
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3- Informe-se sobre economia de água e de energia e siga as orientações à risca.
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4- Pare de consumir sem necessidade. Você precisa mesmo daquele vestido novo? Criar faz bem. Peças sobrepostas, uma pequena mudança no vestido, na saia ou na blusa comprada o ano passado, deixam as roupas charmosas, bem mais que 'aquela lindeza' da vitrine! Isso vale também para os homens: você precisa mesmo trocar seu carro?
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Poderia ficar aqui citando mil e uma coisas que podemos fazer para ajudar a conservar e a recompor nosso meio ambiente. Mas, vou terminar com algo bem fácil e que gera economia para nosso bolso: Aprenda a reciclar, aprenda a reaproveitar, reutilize sempre. Como costumo dizer, "a natureza agradecerá, se refazendo"; assim, nossos filhos e netos ainda verão um pequeno paraíso verde, com rios e cachoeiras. 
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Nota: as fotos desta postagem foram feitas sábado. Você sabe identificar cada uma dessas plantas?
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quinta-feira, agosto 13, 2009

Via Natureza - Série Cerrado - VII: Pata-de-vaca ou Árvore-orquídea

Pata-de-vaca ou Árvore-orquídea: Folhas e Flores
























Pata-de-vaca, unha-de-vaca, bauínia, árvore-orquídea (Bauhinia variegata 'Candida'). Há também com flores rosas. As de flores brancas, como estas das imagens, são chamadas de árvore-orquídea. Família das leguminosas. Árvore que pode atingir até 8 metros. Muito encontrada em paisagismo urbano. É vista do Piauí ao Rio Grande do Sul, nas matas do cerrado e do complexo atlântico. No inverno e na primavera se cobre de flores brancas. Seu nome, pata-de-vaca, é devido à forma de suas folhas, como podemos ver através das fotos que fizemos especialmente para este post.
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quinta-feira, agosto 06, 2009

Via Natureza: Série Cerrado - VI: Árvores Tortuosas do Cerrado




Vejam a beleza dessas árvores. São árvores resistentes, já passaram por inúmeras queimadas, muitas carregam ainda esse horror em seus troncos. Mas, renascem das cinzas e brotam. Ou, quando o fogo não consegue matá-las por inteiro, seguem em frente, tentando se recompor, brotando novos galhos, novas flores e sempre novas sementes. É a esperança, em cada ano, de não desaparecerem, de darem continuidade à sua espécie. Até quando resistirão?


















Árvores tortuosas, flores e frutos exóticos, assim é a beleza do Cerrado. O Cerrado é um dos biomas mais secos do Brasil. A estação seca pode durar até 5 meses. Neste período o índice de umidade relativa do ar chega, muitas vezes, no meio da tarde, a índices inferiores a 15%. Por isto tantas queimadas acontecem entre maio e setembro, período de estiagem. Um toco de cigarro ou algumas brasas que ficaram de um pique-nique pode ser o começo de um fogaréu. Há também os casos em que o fogo é provocado por alguém sem a mínima noção do grande e sério problema que a terra está enfrentando para se recompor.

Não está passando da hora de campanhas educativas mais sérias de conscientização sobre preservação ambiental? É conscientizando que podemos transformar mentes e, assim, recuperar ambientes degradados.
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sexta-feira, julho 31, 2009

Via Natureza: Série Cerrado - V: Planta-cobra?

Planta-cobra?




Em um passeio pelo Cerrado encontramos essa planta; parece com uma cobra pronta para dar o bote. Alguém sabe que planta é essa?




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quarta-feira, julho 22, 2009

Via Natureza: Série Cerrado - III: Angico - Tronco e Galhos

Angico - Tronco e Galhos






Nosso pé de angico veio ainda semente. Sementinha escondida na terra de uma muda de jabuticaba. Muda já grande que, de acordo com o casal que nos vendeu, já estava frutificando. Eles vendiam mudas vindas das redondezas de Goiânia. Isso há mais ou menos seis anos. Algumas semanas depois de termos plantado a jabuticabeira, com bastante cuidado, regando-a abundantemente, um fiapinho comprido de uma planta nasceu. Intrigada com aquela plantinha magricela, deixamos que ela ficasse. Queríamos saber o que era. No retorno do casal, mostramos a 'compridinha' - que nessas alturas já estava do tamanho da jabuticabeira. Foi aí que soubemos que tínhamos um pé de angico. Eles nos disseram que de onde tinham plantado as mudas havia muito angiqueiro. Alguma sementinha viajou junto. Pensamos mudá-lo para outro lugar. Mas ele foi ficando. Quanto mais crescia, mais difícil seria deslocá-lo. Hoje ele continua lá, coladinho ao pé de jabuticaba, fazendo sombra para as outras plantas. Elas não gostam muito disso, mas vão convivendo assim mesmo. E as jabuticabas? Bem, só o ano passado nosso pé de jabuticaba começou a nos oferecer algumas frutinhas. Ou não estavam 'prontas', como nos disseram, ou foi a sombra do angiqueiro que retardou seus frutos.






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segunda-feira, julho 13, 2009

Via Natureza: Série Cerrado - II: Angico - Folhas e Flores

Angico: Folhas e Flores




Como plumas enfeitando o céu, assim são as folhas do Angico. Uma das árvores do cerrado, o angiqueiro é muito conhecido por suas propriedades medicinais. Mas, hoje, mostraremos apenas a beleza de suas folhas e flores. Vejam:



Se suas folhas são belas, o que dizer de suas minúsculas flores que aparecem na primavera e no verão?


Um pássaro aproveitando a sombra e se alimentando entre as flores do angiqueiro.



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Angico-branco, pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha). Família das leguminosas. É uma árvore originária do Brasil, podendo ser vista ainda com facilidade no cerrado. Pode atingir até 20 metros. Sua propagação se dá por sementes, 'escondidas' em vagens.
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