segunda-feira, outubro 20, 2008

Via Verde: Flores do Urucum




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Urucum será o tema de nossa próxima matéria do Via Verde, na segunda-feira, dia 27. E, na sexta-feira, dia 31, no Via Viajando nos Sabores, daremos a receita de uma moqueca com banana e urucum.

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quinta-feira, outubro 16, 2008

Via Olhando o Céu: Para o dia nascer feliz...


Olhando o Céu















































































































...com um céu assim colorido é bem melhor.

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quarta-feira, outubro 15, 2008

Via Versos: Como um Pássaro




Quero ser livre
como um pássaro
E como um pássaro
voar

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segunda-feira, outubro 13, 2008

Via Verde: Castanha-animal

Castanha de Caju ou Castanha-animal


Caju, cajueiro. Suas flores miúdas e avermelhadas ajudam a colorir a primavera. Fotografando um cajueiro em flor, notamos que uma das castanhas em formação parecia um pequeno animal.
Achei muito interessante e curioso. Vejam:






A foto original

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sexta-feira, outubro 10, 2008

Via Viajando nos Sabores 3: Super Chef do Mais Você - Sugestão

Uma sugestão para os meninos e meninas participantes do especial concurso Super Chef:

Coloquem em seus "restôs" uma sala separada para o cafezinho. Não uma sala qualquer. Uma sala bem decorada, com sofás e poltronas, porém simples. Um lugar não apenas para se tomar um delicioso café, mas para se aprender a fazer o que se comeu, por exemplo, de sobremesa.

E sabem quem vai ensinar? A super-apresentadora Ana Maria Braga. Como? Pois é, a sala do cafezinho é também uma sala de vídeo. Lá os clientes que quiserem verão, passo-a-passo, aquela receita do Mais Você que acabaram de comer! Mais? Por que o cliente não se divertir também com alguns dos momentos especiais das apresentações do concurso? Seus momentos, amigo/amiga participante!

O programa Mais Você ensina donas de casa e donos de casas de alimentação a serem mais criativos e a cozinharem melhor. Com certeza esse inovador concurso vai deixar nossos restaurantes mais gostosos e sofisticados.

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terça-feira, outubro 07, 2008

Via Versos 4: Desencontro





Dias atrás, folheando textos em meu baú de escritos, digo, em meus cadernos antigos, encontrei o poema "Desencontro", que escrevi quando tinha dezesseis ou dezessete anos.

Geralmente os adolescentes são rebeldes, sensíveis e exagerados.
A rebeldia, então, é uma das principais características da adolescência. Faz parte da transformação, da passagem de fases.
Acho que fui uma adolescente calma. Pelo menos em casa, porque também tive minhas rebeldias: religiosa e social. Sensível? Sempre fui! Exagerada? Vamos ver.
Esses versos foram dedicados a um amor adolescente. Amor mesmo, desses de namoro e tudo.
Tudo, era ficar de mãos dadas... e alguns beijinhos, no escurinho do cinema. Com "vela" e irmão mais velho nos seguindo.

Vamos ao poema:



Desencontro

No sonoro viver triste
as canções

Na angústia do cotidiano
os sonhos

Na busca
a espera

No entrecruzar dos corpos
a dúvida

Mãos que se desentrelaçam
Corpos que se afastam
Almas irmãs no desencontro

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Pois é, devo ter escrito esses versos adolescentes em lá-gri-mas!

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segunda-feira, outubro 06, 2008

Via Verde: Uma Pitangueira Explodindo em Flores



Segunda-feira é o dia do Via Verde. Costumo fazer apenas uma postagem por vez. Mas, hoje estamos fazendo duas postagens. Simplesmente não resisti ao ver meu pé de pitanga todo florido e... sonoro! Suas flores brancas estavam cobertas de um vai-e-vem de abelhas; não sabiam onde pousar; pareciam querer provar o néctar de cada flor. O zum-zum que faziam era irresistível, chamativo. Tive que pegar minha pequena câmera para tirar algumas fotos. Alguma colmeia aqui por perto vai ter um delicioso mel com gostinho de pitanga.



































Via Verde: Esponjinha




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Esponjinha, caliandra, esponjinha-vermelha (Calliandra tweedii). Família das leguminosas.
Por todos os lugares, principalmente no mato do cerrado, encontamos a esponjinha. São lindas, frágeis e, ao mesmo tempo, resistentes ao calor e ao tempo seco.
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quarta-feira, outubro 01, 2008

Via Versos: Citações

"Nosso valor se mede, sobretudo, pelo bem que fazemos aos demais".*

Acho que foi pensando nisso - o bem que fazemos - que o autor do livro Amor em minúscula se valeu de tantas citações. Algumas de escritores consagrados como Stendhal, Shakespeare e Brecht. É, realmente elas nos fazem bem. Vamos ver algumas?

. De uma canção popular japonesa:

"Há duas coisas que nunca mudarão,
Nem hoje nem nunca,
Pois existem desde que o tempo é tempo:
O fluxo da água
E o caráter doce e estranho do amor"

. De Stendhal:

"O amor é uma bela flor,
Mas é preciso buscá-la na beira de um precipício"

. De Shakespeare:

"Duvida de que as estrelas são fogo;
Duvida de que o sol se move;
Duvida de que a verdade não mente;
Mas nunca duvides de que te amo"

. De Brecht:

Satisfações

"O primeiro olhar pela janela ao despertar,
o velho livro volta a encontrar,
rostos entusiasmados,
neve,
a mudança das estações,
o jornal,
o cão,
a dialética,
banhar-se,
nadar,
música antiga,
sapatos cômodos,
compreender,
música nova,
escrever,
plantar,
viajar,
cantar,
ser amável."

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Amor em minúscula, de Francesc Miralles, Editora Record, 2008, p. 180. As citações por ele feitas e aqui transcritas estão nas páginas 228 (canção japonesa), 199 (Stendhal), 224 (Shakespeare) e 197 (Brecht).
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terça-feira, setembro 30, 2008

Via Vida: Sugismundos

Estradas e Sugismundos


Fico indignada toda vez que vejo motoristas ou passageiros jogando alguma coisa nas ruas ou nas estradas. Jogam de tudo, desde papel de balas e bombons até copos e garrafas pet. As latinhas de cerveja diminuíram, mas ainda acontece. Guardanapos, saquinhos de sanduíches, embalagens de salgadinhos, cascas de frutas, tudo é jogado pra fora da janela... Por que guardá-los dentro do carro? É tão mais fácil jogar e se livrar da sujeirinha. "Oh meu... Se liga!", como diria o Faustão.

Pense, "cara" e guarde o "carão": jogando seja lá o que for fora do carro, do ônibus ou do caminhão, você vai pagar por isso mais cedo ou mais tarde. Ou já se esqueceu daquele bueiro entupido de lixo que alagou sua rua ou aquela outra rua por onde você queria passar?

Isso acontece, infelizmente, em todas as grandes cidades do Brasil. O Rio que o diga. Já vivi um dia terrível de chuva forte por lá.

Outro dia uma dessas pessoas 'educadas' não sei onde e como, quase quebra nosso carro ao tentar se desfazer do "utensílio" em que tomava sua água: um enorme coco. E numa estrada movimentada, entre Goiânia e Brasília. Dá para imaginar o que poderia ter acontecido?

E fico aqui pensando: Como educar as pessoas no trânsito? Você tem alguma ideia? Conte pra nós.

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segunda-feira, setembro 29, 2008

Via Verde: Clerodendro










Clerodendro, coração-sangrento, lágima-de-cristo, clerodendro-trepador. (Clerodendrum).

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quinta-feira, setembro 25, 2008

Via Músicas Que Ficam: O Sal da Terra (Beto Guedes)


O Sal da Terra Composição: Beto Guedes/Ronaldo Bastos

Anda!
Quero te dizer nenhum segredo
Falo nesse chão, da nossa casa
Bem que tá na hora de arrumar...

Tempo!
Quero viver mais duzentos anos
Quero não ferir meu semelhante
Nem por isso quero me ferir
Vamos precisar de todo mundo
Prá banir do mundo a opressão
Para construir a vida nova
Vamos precisar de muito amor
A felicidade mora ao lado
E quem não é tolo pode ver...

A paz na terra, amor
O pé na terra
A paz na terra, amor
O sal da...

Terra!
És o mais bonito dos planetas
Tão te maltratando por dinheiro
Tu que és a nave nossa irmã
Canta!
Leva tua vida em harmonia
E nos alimenta com seus frutos
Tu que és do homem, a maçã...
Vamos precisar de todo mundo
Um mais um é sempre mais que dois
Prá melhor juntar as nossas forças
É só repartir melhor o pão
Recriar o paraíso agora
Para merecer quem vem depois...

Deixa nascer, o amor
Deixa fluir, o amor
Deixa crescer, o amor
Deixa viver, o amor
O sal da terra, o amor...

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Compartilho O Sal da Terra de Beto Guedes com todos aqueles que gostam de uma boa música, divinamente inspirada.

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terça-feira, setembro 23, 2008

Via Natureza: A Borboleta Azul - Filme e Borboleta



Recentemente temos visto bons filmes nos canais de televisão. A Borboleta Azul é um deles. É baseado em um fato da vida real. Conta a história de uma criança com câncer, sem esperança de sobrevivência. Ele - é um menino - sonhou com uma borboleta azul e queria porque queria ver uma. Um professor de botânica, amigo seu, levou-o a uma floresta tropical para procurarem a rara borboleta.
Depois de muitas aventuras correndo atrás de borboletas, o menino consegue realizar seu sonho. Diz o filme que o menino ficou curado, com exames que comprovaram isso.
É a fé colocada em prática. No caso, a fé na cura, mesmo tendo como agente motivador uma simples, porém linda, borboletinha.
Terminado o filme, todos que o viram comigo, entre eles duas jovens, não se cansaram de elogiá-lo! E tinham visto "sem pestanejar", não perdendo um só minuto.
Conclusão: Não é preciso tiros, lutas, explosões, mortes ou efeitos especiais que distorcem a imagem, para que um filme conquiste o público. Nota dez para a história, nota dez para a fotografia e dez multiplicado por dez para o retorno aos bons filmes.




Nota: Estas três fotos (na verdade duas, porque a primeira foto é a mesma da última) foram tiradas no último dia 14, dois dias depois do filme. É de uma linda e minúscula borboleta azul achada por minha filha na grama seca de nosso jardim. (A grama está seca pela falta de chuva.)
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