terça-feira, outubro 12, 2010

Via Natureza: Dia das Crianças com Patinhos, Galinhas d'Angola e com A Galinha D'Angola de Vinícius de Moraes

1- Charmosos Patinhos

Água... E com uma bica assim, tem coisa melhor? Ah! Estou rindo à toa!  

Nado...

Com meu filhote me divirto...

Depois de um banho super refrescante, nada melhor que encontrar os amigos... 

Nas sombras das árvores...

Depois, uma sonequinha...

Mais uma nadadinha... Como está quente! Ainda bem que tem esse lago para uma refrescada geral... 

E para praticar meu esporte favorito. Você também gosta de nadar?

 O Pato 
Vinícius de Moraes

"Quén! Quen! Quén! Quen!
Quén! Quen! Quén! Quen!
Quén! Quen! Quén! Quen!
Quén! Quen! Quén! Quen!

Lá vem o Pato
Pata aqui, pata acolá
Lá vem o Pato
Para ver o que é que há

Lá vem o Pato
Pata aqui, pata acolá
Lá vem o Pato
Para ver o que é que há

O Pato pateta..."




Nadando, nadando, me vejo refletido nessas águas tranquilas... Espelho, espelho meu, há no mundo patinho mais charmoso do que eu?

2- A Galinha D'Angola de Vinícius de Moraes


A Galinha d' Angola

Vinicius de Moraes

Composição: Vinicius de Moraes / Toquinho
Coitada, coitadinha
Da galinha-d'Angola
Não anda ultimamente
Regulando da bola

Ela vende confusão
E compra briga
Gosta muito de fofoca
E adora intriga
Fala tanto
Que parece que engoliu uma matraca
E vive reclamando
Que está fraca

Tou fraca! Tou fraca!
Tou fraca! Tou fraca! Tou fraca!

Coitada, coitadinha
Da galinha-d'Angola
Não anda ultimamente
Regulando da bola

Come tanto
Até ter dor de barriga
Ela é uma bagunceira
De uma figa
Quando choca, cocoroca
Come milho e come caca
E vive reclamando
Que está fraca

Tou fraca! Tou fraca! Tou fraca!

3- Galinhas d'angola





Feliz Dia das Crianças!

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Fotos das galinhas d'angola e dos patos feitas em uma chácara nas proximidades de Goiânia.

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quinta-feira, outubro 07, 2010

Via Natureza: Sintonia







E você, está em sintonia com a natureza?

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segunda-feira, outubro 04, 2010

Via Verde: Brinco-de-princesa





Brinco-de-princesa, lágrima, fúcsia (Fuchsia triphylla e Fuchsia hybrida).  As flores das fotos são híbridas. Família das onográceas. Planta originária da América do Sul e América do Norte. Aqui no Brasil é vista em muitos estados, mas ela gosta mesmo é de lugares de clima ameno ou frio, por isto bastante cultivada no sul. É a flor símbolo do Rio Grande do Sul. Sua propagação é feita por sementes ou galhos da planta. Há uma gama variada de cores, do vermelho ao branco, passando pelo rosa, azul e violeta; podemos encontrar cores diferentes em uma mesma planta, porém sem mesclagens. Por ser pendente, fica muito bem em vasos suspensos.


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segunda-feira, setembro 27, 2010

Via Verde: Margarida-das-pedras





Margarida-das-pedras (Brachycome multifida). Família das asteráceas (ou compostas). Mimosa margarida originária do país dos cangurus, Austrália (Oceania). Gosta de sol pleno e de clima tropical, por isto tão bem adaptada ao Brasil. Sua propagação é bem fácil: pode ser através de sementes, divisão de touceiras ou até mesmo pela divisão da própria planta. Suas folhas são permanentes e as flores aparecem durante quase o ano todo ou, em certas regiões, durante todo o ano. Têm entre 15 e 30 centímetros de altura.  

Pesquisando sobre o país de origem desta planta, descobri um filme que, pela sinopse, fiquei com vontade de ver. O filme é Austrália, com Nicole Kidman. É realmente um bom filme?

Um bom início de semana!

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segunda-feira, setembro 20, 2010

Via Verde: Flor-canhota





Flor-canhota (Scaevola aemula). Família das goodeniáceas. É originária da Austrália. São flores lindas, diferentes e... canhotas. Isto devido ao seu formato. Têm cinco pétalas, todas agrupadas de um mesmo lado, parecendo  mãos. Ficam muito bem em vasos suspensos ou em jardineiras, mostrando suas flores brancas, azuis e lilases. Estas das fotos encontrei em uma floricultura. 

Uma florida semana! 

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sexta-feira, setembro 17, 2010

Via Viajando nos Sabores: Sete de Setembro com Panquecas da Patagônia

O 7 de setembro de minhas lembranças: Tenho boas lembranças das comemorações do dia da Independência do Brasil, em meus tempos de criança e de adolescente. Eram desfiles, dos colegiais e dos militares. Bem patrióticos. Participei de muitos. O que ficou marcado em minha memória foi o último que desfilei. Estudava no Instituto de Educação, em Goiânia. Estava terminando o segundo grau. Minha turma desfilou representando os Bandeirantes. Saímos de camiseta branca e bermuda cáqui, segurando uma imensa peneira dourada, como se estivéssemos peneirando algo. Representava o ouro que os bandeirantes retiraram das terras de Goiás, 'desbravando' os sertões!!!??? Fui escalada para sair bem na frente do 'pelotão'. Nossos fãs e namoradinhos, todos aborrescentes como nós, nos acompanharam do início ao fim. O desfile começou na Avenida Anhanguera, em frente ao Instituto, indo por essa avenida até a Avenida Goiás. Não me lembro se terminou por aí, na Praça dos Bandeirantes, ou se seguimos até o Palácio das Esmeraldas. Só me lembro que quando o tal desfile terminou, deixamos as peneiras caírem e ficamos como robôs, com os braços durinhos, durinhos, parecendo ainda estar segurando alguma peneira invisível. Olhando para a cara uns dos outros, disparamos a rir, como só os adolescentes sabem fazer.

O 7 de setembro deste ano: Acordei por volta das sete da manhã, ainda com a cabeça cheia das idiotices que ouvi na noite anterior, dos babacas candidatos a passar a mão no dinheiro de nossos impostos. Os sérios que me desculpem, mas com essa politicalha no ar, quem não se revolta? Minha família dormia, curtindo o último dia do feriadão. Tentei não fazer barulho para não acordar ninguém. Costumo dar uma bela volta entre as árvores de meu quintal, logo que me levanto. Mas essa seca nos deixa prequiçosos, sem querer muita coisa. Televisão? Rádio? Nem pensar. Pra continuar ouvindo o lero-lero? Arrumei a mesa para o café da manhã e fui ver as novidades de meus amigos blogueiros, coisa que não fazia há um tempão. Bingo! Na primeira visita encontrei uma receita que caiu como uma luva: Panquecas com acelga e molho branco, saídas do meio da Patagônia. Na geladeira ainda tinha meio maço de acelga, meu marido ama molho branco e minha filha se derrete por panquecas. Sim, era assim que iria passar esse sete de setembro: comendo panquecas cuja receita vinha de uma região natural, onde os costumes estão sendo preservados. Seria minha vingança. Nada de patriotismo, nada que possa me lembrar das falcatruas dos que foram por nós eleitos, nessa 'independência dos imundos' no país da imunidade - falo deste 7 de setembro, com candidatos berrando por toda parte, que isto fique claro. Sim, hoje não quero nada que possa me lembrar que em pleno 7 de setembro há candidatos gritando asneiras, como por exemplo, mudar a lei que condena menores infratores, diminuindo o limite de idade e assim condená-los severamente mais cedo. Será que esse, digamos, digníssimo, não percebe que tudo é uma questão de educação? Que o caminho está em se ter Escolas* e não em construir mais prisões?
...
Conclusão: Votei no Lula todas as vezes que ele foi candidato à Presidência. Não me envergonho de dizer que era uma 'lulista' ferrenha. Já até briguei por ele, no tempo que seu adversário era o 'minha gente'. Aquele nunca me enganou.

O Lula fez um bom governo, principalmente para a população que realmente precisa. Mas, entre ficar em buracos quilométricos do pré-sal, sem estudos ambientais sérios que possam avaliar o impacto de uma obra com tais dimensões e olhar com mais atenção para nosso meio ambiente, prefiro de longe esta última opção. E aí está minha revolta. De um lado o Lula com sua afilhada e uma campanha milionária com, de quebra, 10 minutos e 38 segundos no Horário Eleitoral Gratuito e do outro a Marina Silva, com ótimas idéias mas com as mãos abanando e apenas um minuto e 23 segundos para falar.

É, que venham as panquecas da Patagônia, já que o ouro e as esmeraldas já se foram e ainda querem desestruturar nosso subsolo.

Encontrei a receita no blog de uma mocinha que deve ter mais ou menos a idade de minha filha. Ela se chama Elena. Elena sem H, como gosta de dizer. É paisagista, mas também ama culinária. Seus blogs: Colorindo a Paisagem e Nem só de caviar vive o homem.

"Panquecas de acelga"


Foto do blog 'Nem só de caviar vive o homem'
 
"Vi na TV quando Francis Mallman cozinhava ao ar livre, no meio da Patagônia, usando brasas, muitas brasas. O cachorro dele, como sempre, dormindo tranquila e confortavelmente acomodado numa bolsa com cobertores, hehehe. Dessa vez ele fez panquecas com cebolinha refogada incorporada na massa, recheadas de acelga com molho branco, regadas com molho de tomate e creme de leite fresco e gratinadas com parmesão num forno improvisado com duas frigideiras e mais brasas por todos os lados. Fiz minha versão caseira ontem, mas tenho certeza de que o ambiente, o frio e as brasas da Patagônia as deixam mais gostosas que as saídas do forno da casa da minha mãe. * Picar e refogar cebolinha na manteiga, reservar. Fazer a massa das panquecas e cozinhar (assar, fritar?) cada uma sobre uma parte dessa cebolinha - para facilitar e porque eu não tinha muita, incorporei a cebolinha à massa. Reservar.* Preparar molho branco com bastante noz moscada. Branquear as folhas de acelga, picar grosseiramente e incorporar no molho branco. Adicionar também cebolas picadas pequeno e refogadas em manteiga e azeite até ficarem transparentes. Acertar o sal e a pimenta.
* Rechear cada panqueca com a acelga, arrumar numa assadeira, cobrir com molho de tomate e creme de leite, polvilhar parmesão e levar tampado com alumínio ao forno até aquecer, logo destampar e esperar que o queijo gratine.

Cuidado para não se queimar! Vai bem com vinho tinto, num dia frio, no cenário do programa de TV ou frente a uma lareira, ou simplesmente no aconchego de casa, num frio dia chuvoso."


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O dia 7 de setembro deste ano não estava frio nem chuvoso. Estava, sim, quente e bem seco, um inverno bem brasileiro - desse Brasil do Cerrado - e, para piorar, seco também nos corações dos brasileiros, obrigados a ver e ouvir as asneirices dos que se acham conhecedores da verdade. 

Minha panqueca (da Patagônia?) - A receita e a foto da verdadeira panqueca estão aí em cima, dadas pela Elena em seu blog. A minha é apenas uma imitação barata. Afinal, é panqueca feita para este 7 de setembro. Aliás, panquecas, no plural, bastante, como o número de candidatos.   


A massa da panqueca ficou assim, bem cremosa.

As panquecas ficaram fininhas, tipo crepe. Sugestão: Para recheios cremosos, as panquecas devem ficar melhor mais espessas. O papel usado sob elas é um saquinho de padaria, desses para pão, utilizado do lado de dentro. O planeta agradece.


A apresentação para um 7 de setembro preguiçoso, com marteladas de candidatos na cabeça. Apesar da apresentação horrenda - não usei parmesão e sim queijo branco e só piquei os tomates, refogando-os ligeiramente, minhas panquecas ficaram de lamber os dedos. O molho branco com pitadas a mais de noz moscada combinou muito bem com a acelga. Na próxima vez capricho na apresentação.



Bon appétit e con(s)ciência na hora de votar.
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*Escolas com E maiúsculo: Veja em Educar É Preciso, post que escrevi em 26/07/08.

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Próximo post: Segunda-feira, dia 20, com Flor-canhota. Você conhece uma flor que só tem pétalas de um mesmo lado? Eu também não conhecia. Confira!

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quarta-feira, setembro 15, 2010

Via Natureza: Observar a Natureza é uma Ação Sublime



Observar a natureza é viver em paz consigo mesmo. Observar a natureza é se colocar dentro dela, protegendo-a. Observar a natureza é viajar pelos caminhos da criação divina. É sublim(e)ação.   

Vamos seguir nosso caminho observando e protegendo os lugares por onde passamos?

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segunda-feira, setembro 13, 2010

Via Verde: Folha-santa - III


Aqui está um exemplo de brotação múltipla da folha-santa: várias mudas saindo de uma única folha. Esta folha estava na própria planta. Mas, já vi muitas folhas brotando depois que caíram.


Um outro exemplo: Retirei uma folha grande da planta e enterrei seu cabinho na terra de um vaso. Algumas semanas depois, ela começou a brotar dos dois lados, em diferentes gemas.   


Frente e verso de uma folha brotando.





Estas duas folhas estavam caídas debaixo da planta-mãe. Uma em contato direto com a terra e a outra sobre folhas secas. Vejam: a primeira enraizou bem, permanecendo verde. A outra, apesar de estar secando e sem contato com a terra, também enraizou, porém suas raízes ficaram brancas. Isto mostra o grande potencial ativo da composição dessa planta.




Há pesquisas em várias partes do Brasil sobre esta e outras plantas, creio eu. Mas, será que essas pesquisas tentam, a fundo, descobrir os variados efeitos dos elementos de sua composição? Há recursos para isto, como há para as campanhas eleitorais milionárias? Fica a pergunta e o o resumo de uma pesquisa da Unicamp sobre a reprodução de plantas desse gênero:

Na Biblioteca Digital da Unicamp podemos ler: "Resumo: As espécies da família Crassulaceae se caracterizam por apresentar folhas com gemas capazes de se desenvolverem formando, por reprodução vegetativa, plântulas idênticas a planta-mãe. Na espécie estudada, Bryophyllum calycinum Salis., a brotação de tais gemas epífilas, ocorre somente quando a folha é destacada da planta-mãe. O objetivo deste trabalho foi a de estudar alguns fatores que controlam a brotação das gemas epífilas. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que o caule exerce uma grande influência inibitória sobre a brotação. Há indícios de que substâncias translocadas ascendentemente pelo caule é que estariam inibindo a brotação das gemas. Tais substâncias poderiam ser reguladores de crescimento. Dos reguladores de crescimento testados, somente GA3 e mais efetivamente 6-BA, inibiram a brotação das gemas epífilas quando aplicados em estacas e discos foliares. Portanto, fatores endógenos à planta estariam controlando a dormência e brotação das gemas epífilas de B. calycinum" ( In: UNICAMP: Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal - Instituto de Biologia - Orientador: Ivany Ferraz Marques Valio).

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Nota: Veja mais neste blog, sobre a folha-santa, através do marcador "Folha-santa", logo aqui embaixo. 

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Atualização (setembro de 2021):
Uma folha gigante da folha-santa. Veja as fotos e os minivídeos abaixo e também através da postagem “Folha-santa gigante”:



Folha-santa gigante 

Folha gigante da folha-santa 



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quinta-feira, setembro 09, 2010

Via Viajando nos Sabores: Mousse de Jabuticaba

Jabuticabas, doces jabuticabas

Na verdade, não vou falar só da mousse de jabuticaba. Há uma infinidade de usos dessa frutinha bem brasileira. Claro, o melhor mesmo é poder saboreá-la in natura e bem fresquinha. Quem tem alguma jabuticabeira por perto que o diga. O que já provei:
  • Jabuticaba congelada: Foi na casa de minha irmã Ana que experimentei pela primeira vez umas bolinhas escuras com gostinho de sorvete. Eram jabuticabas congeladas logo depois de terem sido colhidas e higienizadas. Ficam realmente parecendo minúsculas bolas de sorvete. No gosto. E que gosto!
  • Mousse de jabuticaba: Fica um delícia. A receita não tem nenhum segredo. É igual a receita de mousse de quase toda fruta. Confira logo abaixo.  
  • Geléia de jabuticaba: É feita com o suco da jabuticaba. Na receita da mousse podemos ver o modo de se fazer o suco para receitas doces e salgadas. Achei uma boa receita com o passo a passo, em vídeo, no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=mZAC8Lws  Confira!
  • Doce da casca de jabuticaba: Aproveita-se o suco para a geléia e a casca para um gostoso e exótico doce. Vou deixar a receita aqui.
  • Cordeiro ao molho de jabuticaba. Experimentei em um restaurante de Brasília. Só não achei melhor porque não sou fã de carne. Apenas experimentei.
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Li uma vez sobre uma receita de palmito assado, com viagrete de jabuticaba que uma chef brasileira, Cláudia Matarazzo, criou para o príncipe herdeiro do trono do Japão, na ocasião de sua visita ao Brasil. Agora, para este post, corri atrás e a encontrei no site Prazeres da Mesa. Lá você poderá ver também uma interessante entrevista com os organizadores da recepção ao príncipe, além das demais receitas do cardápio.
Vamos às receitas?
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M Mousse de Jabuticaba
Ingredientes:
  • 1 copo de suco de jabuticaba
  • 1 lata de leite condensado
  • 1 pacote de gelatina sem sabor dissolvido em meia xícara de água
  • 2 claras batidas em neve
Modo de fazer:
1- O suco: Coloque um litro de jabuticaba em uma vasilha com água suficiente para cobrí-las bem. Deixe levantar fervura e desligue o fogo. Quando as jabuticabas estiverem frias, descarte a água e esprema as jabuticabas com as mãos; passe o suco em uma peneira.
2- A mousse: Bata no liquidificador o suco, o leite condensado e a gelatina dissolvida. Passe para um pirex e misture delicadamente com as claras em neve. Pronto. Agora é só deixar na geladeira até ficar firme e saborear uma mousse com gostinho de quero mais...

       
Doce da casca de Jabuticaba
(Receita do site Doces Joaninha

"Ingredientes:
5 litros de jabuticabas
1,5 kilos de açúcar refinado
Modo de fazer:
1 - Lave e esprema as jabuticabas, separando as cascas das poupas.
2 - Fervente as cascas por 2 vezes, sendo que na primeira vez deve-se escorrer rapidamente a água e na segunda vez, pelo tempo que for necessário para cozinhá-las.
3 - Escorra a água novamente e coloque a outra água já quente e também o açúcar e deixe ferver até tirar o ponto de pingo.
4 - Coloque na compoteira, e após esfriar conserve em geladeira.
5 - Caso queira conservar por até 1 ano, envase em vidro novo e esterilizado, e após tampar com tampa nova e esterilizada leve em banho Maria por 35 minutos." (Site: http://www.docesjoaninha.com.br/)

A receita com palmito da chef Cláudia Matarazzo:

 "Palmito assado na casca, com vinagrete de jabuticaba 

4 porções

1 palmito pupunha inteiro
2 colheres (sopa) de manteiga
1 ramo de sálvia
Sal grosso

Vinagrete
1 xícara (chá) de jabuticaba
1 xícara (chá) de água
1/2 xícara (chá) de açúcar
1/2 xícara (chá) de azeite
3 colheres (sopa) de vinagre de maçã

1 Asse o palmito envolto em papel-alumínio; quando estiver macio, descasque-o e tempere-o com manteiga, sálvia e sal grosso.
2 Leve ao forno por 10 minutos; sirva quente.

Vinagrete
1 Bata a jabuticaba no liquidificador com a água; peneire e leve ao fogo com açúcar até fazer uma calda.
2 Deixe esfriar e adicione vinagre e azeite.
3 Tempere na hora de levar à mesa."

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Veja mais sobre a jabuticaba através do marcador "Jabuticaba" logo aqui embaixo.

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No post de segunda-feira: Folha-santa III. No próximo Via Viajando nos Sabores: 7 de Setembro com Panquecas da Patagônia. Confira!

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quarta-feira, setembro 08, 2010

Via Natureza: Fazendo Charme


Oh meu! Esses humanos nos tiraram as matas e agora não nos deixam sossegados nem mesmo nas árvores de seus quintais. Eu escondidinho aqui e aquela intrusa me olhando...



Olha, estou em sua frente. Vai encarar?



Hummm... Parece que ela é de paz...


Pode clicar... Estou bem assim?


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segunda-feira, setembro 06, 2010

Via Verde: É tempo de Jabuticaba

Uma jabuticabeira florida

Se você ainda não viu  uma jabuticabeira florida, não foi por falta de florações dessa planta. Ela floresce e frutifica entre agosto e setembro. Sua floração pode ser vista também entre janeiro e fevereiro, ou seja, duas vezes por ano. E mais: Em certas regiões, como é o caso da Região Centro-Oeste, suas flores começam a aparecer já no final de junho. Veja a data das duas primeiras fotos. Seus galhos marrons ficam cobertos de pequenas flores cremes, quase brancas, mais parecendo enrolados em algodão natural.  

Galhos de uma jabuticabeira cobertos de flores

No passar dos dias aparecem pequenos frutos verdes. Quando crescem - ficam com mais ou menos um centímetro de diâmetro - começam a escurecer. Maduros, têm uma coloração arroxeada, bem escura. 






É o terceiro ano que este pezinho de jabuticaba frutifica. Apesar de novo, ele se enche todo de bolinhas escuras, seus saborosos frutos.


Jabuticaba, jabuticabeira (Myrciaria cauliflora). Família das mirtáceas. É uma planta originária de nosso país, sendo nativa da Mata Atlântica. Pode ser vista em vários estados brasileiros, como por exemplo Minas Gerais, Goiás, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Ela pode atingir até 8 metros de altura. Pesquisando, descobri que é rica em ferro, contendo também cálcio, fósforo e vitamina C. Além de seus frutos serem saborosos in natura, podem ser consumidos em doces, geléias, mousses, molhos e pratos salgados. Sua propagação se dá por sementes, enxertia ou estaquia.*


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*"A enxertia é um método de obtenção de novas plantas pelo processo assexuado de multiplicação vegetativa, com a intervenção humana. Consiste em transplantar uma muda chamada cavaleiro ou enxerto, em outra planta denominada cavalo ou porta-enxerto, provida de raízes. O cavalo e cavaleiro devem ser de plantas da mesma espécie ou de espécies próximas." In: redescola.  "A estaquia é um dos métodos de propagação de plantas mais utilizados. Muitas plantas inclusive só podem ser multiplicadas economicamente através deste método. Ou porque produzem sementes pouco férteis ou porque raramente". In: Jardineiro.net.

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quarta-feira, setembro 01, 2010

Via Vida: Helena Bernardes e o Rio Piracanjuba

Uma nascente sendo destruída - Foto do blog 'SOS Nascentes do Rio Piracanjuba' 
Helena Bernardes, protetora das nacentes do Rio Piracanjuba - Fotos do blog 'SOS Nascentes do Rio Piracanjuba'



Milhares e milhares de nascentes de nossos rios pedem socorro. Algumas têm sorte e encontram verdadeiras fadas-madrinhas para protegê-las. É o caso das nascentes do Rio Piracanjuba. Helena Bernardes arregaçou as mangas e está lutando por elas através de ações de conscientização ambiental junto à população ribeirinha. As nascentes ficam no município de Silvânia, Goiás, no Setor Daiana, já nas proximidades do Distrito Agroindustrial de Anápolis, conforme ela nos relata em seu blog. É um exemplo de coragem e dedicação. Seu trabalho pode ser acompanhado através do blog SOS Nascentes do Rio Piracanjuba. Que venham outras Helenas Bernardes! Nossos rios precisam delas!

E você, como está cuidando de cada gotinha de vida que chega até sua casa?

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Próximos posts: Dia 06, segunda-feira: É tempo de Jabuticaba; Dia 08, quarta-feira: Fazendo Charme; Dia 10, sexta-feira: Mousse de Jabuticaba. Até lá!

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