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segunda-feira, dezembro 22, 2008

Via Versos: Quero Ser


Quero ser um céu sem nuvens
Para o mundo nele voar
E nos sonhos idealizados morar

Quero ser um mar azul
Para nele o mundo navegar
E no encontrar viajar

Quero ser um hino de vitória
Para ele o mundo cantar
E a Paz comemorar

Quero ser o querer e o poder
Para no mundo o afeto espalhar
E no amor brotar e dominar


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Quero ser é uma reedição. Escrevi durante as Olimpíadas de Pequim e foi postado neste blog em agosto último. Acho que sua mensagem é também apropriada para este mês de confraternizações.

Gosta de poesia? Veja mais poemas de nossa autoria clicando abaixo no marcador Via Versos.

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quarta-feira, dezembro 17, 2008

Via Brasil: A Flor-do-natal de Floripa

A Flor-do-natal de Floripa



Nota: Escrevemos este artigo-alerta depois das inundações de 2008 em Santa Catarina. Dezenas de cidades em todo o estado foram atingidas, inclusive, em grandes proporções, sua capital, Florianópolis.

Cattleya guttata ou Flor-do-natal¹

Florianópolis - Um pouco de geografia e de história

Imaginem uma cidade situada em uma baía, dentro de uma ilha. Edificada como num anfiteatro a 4 metros acima do nível do mar. Com morros e encostas cobertos por uma vegetação única, predominando flores raras como as orquídeas. Entre estas orquídeas, uma especial, que floresce em dezembro, por isto conhecida como Flor-do-natal. A aromática Cattleya gutata Lindley.

Não, não estamos falando de cidades de filmes românticos. Estamos falando da bela e real Florianópolis. Ou Floripa para os florianopolitanos. Cheia de orquídeas e outras lindas flores e plantas naturais de encostas.

A baía e a ilha têm o mesmo nome de seu estado: Santa Catarina. É ligada ao continente através da Ponte Hercílio Luz. Floripa é dividida em duas partes: a cidade antiga e a cidade nova. Esta é chamada de Praia de Fora.

Foi fundada em 1650, passando para vila em 1726. Em 1823 elevada a cidade.

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Descrevi uma Floripa que existia há algumas décadas. A Cattleya gutata Lindley, que era uma das orquídeas mais comuns, chamada de Flor-do-natal, era encontrada desde o estado da Bahia até Santa Catarina, atualmente sendo encontrada só em alguns poucos estados.

Hoje nossa Florianópolis é assim descrita:

"A situação litorânea e insular do município de Florianópolis propicia uma linha de costa formada por praias de águas calmas, baías, praias de mar aberto, costões, promontórios, mangues, lagunas, restingas e dunas. A ocupação urbana alterou quase que completamente sua pequena parte continental e tem causado impactos ao ambiente natural insular. Contudo, suas encostas íngremes ainda guardam características da Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica) e da fauna por ela abrigada, e, nas pequenas ilhas vizinhas pertencentes ao município, ainda são mantidas condições de grande expressão ecológica.
(...........)

"Aspectos Culturais

Os primeiros habitantes da região de Florianópolis foram os índios tupis-guaranis. Praticavam a agricultura, mas tinham na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua subsistência.
(......................)

"A cidade, ao entrar no século XX, passou por profundas transformações, sendo que a construção civil foi um dos seus principais suportes econômicos. A implantação das redes básicas de energia elétrica e do sistema de fornecimento de água e captação de esgotos somaram-se à construção da Ponte Governador Hercílio Luz, como marcos do processo de desenvolvimento urbano.
...
Hoje, a área do município, compreendendo a parte continental e a ilha, encampa 436,5 km 2 , com uma população de 369.781 habitantes em 2003 (segundo estimativa do IBGE). Fazem parte do Município de Florianópolis os seguintes distritos: Sede, Barra da Lagoa, Cachoeira do Bom Jesus, Campeche, Canasvieiras, Ingleses do Rio Vermelho, Lagoa da Conceição, Pântano do Sul, Ratones, Ribeirão da Ilha, Santo Antônio de Lisboa e São João do Rio Vermelho."²

...
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A devastação de matas nativas não aconteceu só em Florianópolis. Aconteceu e continua acontecendo em ritmo cada vez mais acelerado por todo o Brasil e por todo o mundo. Principalmente nas grandes cidades.
....
A natureza cobra. É necessário que sejam tomadas medidas urgentes urgentíssimas para desacelerar a tomada de encostas, morros e florestas. É complexo? Sim, mas não mais que se tirar petróleo do pré-sal.
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..........
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A Flor-do-natal de Floripa³
................
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A Flor-do-natal está em ti, Floripa Flor
É nativa de tuas terras
É forte e brava, não teme chuvas nem tempestades
Teme apenas a mão daquele que a destrói
....................
Destrói essa mão, Floripa Flora,
Recompondo teus rios e tuas matas, bela Flor Floripa
E verás que a Flor-do-natal renascerá em ti
Cobrindo teus túmulos, teu sangue e tua dor
...................
Porque a Flor-do-natal renasce no Natal
............
Renasce preservando teu solo, tua fauna e flora, doce Floripa Flora
Poliniza tuas árvores, fecunda tuas flores
........
Porque a Flor-do-natal simplesmente renasce no Natal
...........
Floripa Flora
........
Pólen Floripa
.........
Florianópolis

...-------------------------....
...........

¹ Foto de João de Paiva Neto - Divinópolis-MG - In:
² Dados do site da Prefeitura Municipal de Florianópolis
(Os grifos da citação foram feitos por nós):
³A Flor-do-natal de Floripa é um poema que escrevi, sensibilizada com as proporções do desastre ecológico que aconteceu em 2008, atingindo grande parte da cidade de Florianópolis.
... 
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quarta-feira, dezembro 03, 2008

Via Versos: Celebrando











Canto para o céu
Canto para o sol
Canto para o vento
Canto para a vida
Que renasce em ti
Árvore que me abriga
Que me acolhe e me alimenta

Celebrando o céu
Celebrando o sol
Celebrando o vento
Celebro a vida
Que renasce em ti
Árvore amiga


segunda-feira, novembro 17, 2008

Via Natureza: Papagaio - Uma Visita ao Pé de Goiaba


Papagaio

Papagaio, lindo papagaio
Por que me olhas assim?
Bica a goiaba, bica, bica
Grita a papaguear, grita, grita

Papagaio, 'lôro' papagaio
Por que me olhas assim?
Na terra, desajeitado andas
Nos galhos, forte agarras

Papagaio, verde papagaio
Por que me olhas assim?
Não voes, tic, bica, tic, bica, bica
A algazarrear, grita, bica, grita, bica

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Notas:
1- O papagaio só tem quatro dedos em cada pé. Dois ficam para a frente e dois para trás. Seu pé serve também como mão para segurar o alimento. Consegue imitar a voz humana porque sua língua é grossa, carnuda e móvel. Os papagaios podem viver mais de cem anos. Alimentam-se, quase sempre, de grãos e frutos.
2- Pero Vaz de Caminha, informando o rei de Portugal em suas cartas, chamava nossa terra de "Terra dos Papagaios". (Informação lida na Enciclopédia Brasileira Mérito, volume 14).

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quarta-feira, novembro 12, 2008

Via Versos: Drummond e o Sonho do Planeta Terra


Poema em quatro partes:


1- O Pesadelo do Belo Planeta


Corriam em mim
fontes e rios

Corriam em mim
águas que desciam em cachoeiras

Corriam em mim
águas que iam ao mar

As fontes e os rios secaram
Não há mais rios e cachoeiras
Não há mais águas que vão ao mar.


2- O Planeta e Drummond


"E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?"

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"Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?"*


3- A Morte do Planeta


José parado e mudo ficou

porque num alienado mundo morava

e de braços cruzados estava

No pó da poeira enterrado,

junto a Josés e Marias

jaz o antes Planeta Belo.


4- Acorda, José!


Acorda alienado, mudo e mau José

para que vivam teus filhos, se bons Josés

e vivam as ave-marias

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*Carlos Drummond de Andrade (1912 - 19 87).

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Nota: Escrevi Drummond e o Sonho do Planeta Terra dia 31 de outubro passado, dia em que Carlos Drummond de Andrade completaria 106 anos. Fica, pois, aqui registrado, esta pequenina homenagem ao grande poeta mineiro.

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sábado, novembro 08, 2008

Via Amigos: Amazônia (para Chico Mendes) - Autora: Jacinta Morais

"Sou da Alma a centelha, do Cosmo a energia
Sou a maior fonte de todas as águas cristalinas
Sou o espírito vitorioso de Mandela
Todas as cores vibrantes da aquarela
O grande ninho de aves raras,

Sou a pomba de Picasso sobrevoando todas as esferas.
As sombras melancólicas nos girassóis de Van Gogh
De Vinícius todos os versos, desta poeta todas as rimas
E do Chico Buarque sou a sedução nos olhos e na canção.
E os murmúrios de minhas matas, são sinfonais, são orquestras
Todos os salmos, sou todos os credos
Sou até mesmo os gemidos alucinantes dos doentes terminais...
Não disputei campeonatos,

Porque sou a única que o mundo tem...
Sou mais valiosa que todos os troféus
Sou todos os “da Silva” sou do Brasil também
Não destrua ainda mais minha Alma,
Planta tua semente que serei luz fosforescente

Reflexos dourados do sol do amanhã...
Mas selvagens foram os homens que estupraram minha beleza...
Sangrando minhas entranhas
No solo sou o veludo de sangue que ainda absorve o carbono
Do teu negro progresso

Mas teu veneno amarga meus frutos
Ouça as bravuras dos rios que outrora foram mansos.
Não faças da minha madeira a tua própria Cruz!
Dorme verde lençol
De estamparias mil

Repousa no murmúrio doce dos teus rios...
Que o céu ainda é azul!"

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Lindo poema. Com esse título - Amazônia - e dedicado ao grande ambientalista Chico Mendes. Recebemos da poetisa lusobrasileira Jacinta Morais. Jacinta deve ser como nós, uma amante da natureza, preocupada com a crescente destruição de nossas matas, de nossos rios, enfim, deste nosso ainda BeloPlanetaBelo. Obrigada pelo texto, amiga! Seu e-mail: poesiajm@brturbo.com.br

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sábado, outubro 25, 2008

Via Amigos: Eu Desisto - Autora: Clara Arruda

Nosso ViaAmigos foi inaugurado por um casal, Dig e Bia*. Hoje trazemos uma outra amiga conhecida nas vias da Internet: Clara Arruda. Vimos seu poético e lindo texto esta semana e pedimos sua autorização para postá-lo. De pronto veio sua resposta. Obrigada, Clara. Vamos ler?


Eu Desisto

"Não quero mais escrever versos, coisa complicada quando se precisa usar a métrica. Eu que pensei na minha ingênua maneira de levar com palavras um pouco de afeto.
Eu não criei tais regras mas, alguém as criou
Com que finalidade só Deus sabe. Como se fossem capazes de mudar esse mundo de outras tantas prioridades.
Não quero ser poeta...Eu me recuso a usar a tal mestria.
Não vão minorar a fome, trazer saúde.Ver uma criança sendo educada.Não será a regra na construção de uma trova que irá me impedir de amar e ser amada. De estender minha mão sempre que não solicitada.
Que mundo imperfeito é esse mundo dos poetas? Como se com regras pudéssemos mudar de fato uma sociedade carcomida, adormecida da solidariedade.
Prosas, versos poemas...Tantos nomes são dados à uma coisa que deveria ser tão simples, se verdadeiramente cantada.
Ah! Mundinho dos grandes intelectos. Eu quero meus sonhos de volta, quero a dignidade para cada criança que vive matematicamente a morrer de fome.
Saraus já são lembranças do passado.Se glorioso não sei dizer, pois minha vida não é rebuscada.
Sou um ser errante, de brilho fosco...de coração enorme e pouco dinheiro no bolso.
Ah! Mundo hostil de poetas impregnados de vaidade insana. Refaçam as regras. Mudem as formas, mas por favor não matem a esperança de quem procura com simples palavras alertar o mundo para tanta desigualdade.
façam dos seus versos de rimas ricas...De métrica perfeita um grito de alerta. Doe mais dos teus escritos das glórias que talvez alcance...Traga de volta o sorriso de uma criança. Métrica perfeita quando houver esperança."

Clara Arruda

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Eu Desisto, de autoria de Clara Arruda, foi escrito no Rio de Janeiro em abril deste ano. Veja mais sobre Clara Arruda em:
http://www.overmundo.com.br/

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*Dig e Bia colaboraram com o ViaAmigos 1 nos enviando fotos da Fortaleza de Santa Teresa, em Chuí, Uruguai. Saudades, amigos. Estamos aguardando suas notícias! Sobre eles dissemos:
Dig e Bia, com mais um casal amigo, fizeram da estrada um local para passear, fazer amigos e... morar. Não é incrível? Querem conhecê-los? O "Diário de Bordo" destes dois casais, com fotos como estas que nos mandaram da Fortaleza de Santa Teresa, Chuí, Uruguai, está em:
http://casanaestrada.blogspot.com/
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quarta-feira, outubro 15, 2008

Via Versos: Como um Pássaro




Quero ser livre
como um pássaro
E como um pássaro
voar

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terça-feira, outubro 07, 2008

Via Versos 4: Desencontro





Dias atrás, folheando textos em meu baú de escritos, digo, em meus cadernos antigos, encontrei o poema "Desencontro", que escrevi quando tinha dezesseis ou dezessete anos.

Geralmente os adolescentes são rebeldes, sensíveis e exagerados.
A rebeldia, então, é uma das principais características da adolescência. Faz parte da transformação, da passagem de fases.
Acho que fui uma adolescente calma. Pelo menos em casa, porque também tive minhas rebeldias: religiosa e social. Sensível? Sempre fui! Exagerada? Vamos ver.
Esses versos foram dedicados a um amor adolescente. Amor mesmo, desses de namoro e tudo.
Tudo, era ficar de mãos dadas... e alguns beijinhos, no escurinho do cinema. Com "vela" e irmão mais velho nos seguindo.

Vamos ao poema:



Desencontro

No sonoro viver triste
as canções

Na angústia do cotidiano
os sonhos

Na busca
a espera

No entrecruzar dos corpos
a dúvida

Mãos que se desentrelaçam
Corpos que se afastam
Almas irmãs no desencontro

********************

Pois é, devo ter escrito esses versos adolescentes em lá-gri-mas!

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quarta-feira, outubro 01, 2008

Via Versos: Citações

"Nosso valor se mede, sobretudo, pelo bem que fazemos aos demais".*

Acho que foi pensando nisso - o bem que fazemos - que o autor do livro Amor em minúscula se valeu de tantas citações. Algumas de escritores consagrados como Stendhal, Shakespeare e Brecht. É, realmente elas nos fazem bem. Vamos ver algumas?

. De uma canção popular japonesa:

"Há duas coisas que nunca mudarão,
Nem hoje nem nunca,
Pois existem desde que o tempo é tempo:
O fluxo da água
E o caráter doce e estranho do amor"

. De Stendhal:

"O amor é uma bela flor,
Mas é preciso buscá-la na beira de um precipício"

. De Shakespeare:

"Duvida de que as estrelas são fogo;
Duvida de que o sol se move;
Duvida de que a verdade não mente;
Mas nunca duvides de que te amo"

. De Brecht:

Satisfações

"O primeiro olhar pela janela ao despertar,
o velho livro volta a encontrar,
rostos entusiasmados,
neve,
a mudança das estações,
o jornal,
o cão,
a dialética,
banhar-se,
nadar,
música antiga,
sapatos cômodos,
compreender,
música nova,
escrever,
plantar,
viajar,
cantar,
ser amável."

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Amor em minúscula, de Francesc Miralles, Editora Record, 2008, p. 180. As citações por ele feitas e aqui transcritas estão nas páginas 228 (canção japonesa), 199 (Stendhal), 224 (Shakespeare) e 197 (Brecht).
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quarta-feira, setembro 17, 2008

Via Versos: Gosto de Mato - Estruturando um Poema


Estruturando um Poema

Admito que tenho uma certa facilidade para escrever. Mas não para escrever poemas, apesar de rabiscá-los desde adolescente. Rabisco daqui, rabisco dali, tiro uma palavra, acrescento outra, vejo o sentido de cada uma no texto... Levo semanas nisso. Nunca estou contente. Já com um texto não poético, em alguns minutos escrevo, quase sempre sem a necessidade de correções. Pensando nessa estruturação do texto, resolvi compartilhar a escrita de um poema com todos vocês. Escrevi um sobre as flores do campo para saudar a primavera que se aproxima. Vejam como ficou a primeira fase, depois, claro, de algumas mudanças:

Gosto de Mato
Do gosto de mato
No mato me escondo
No mato me acho
Nas madrugadas no mato
no orvalho me reinvento
E vôo no vento
Do mato

Gosto de mato
Do gosto de mato
No mato me sinto
No mato me gosto
No perfume do mato
me embriago e vago
No mato

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Segunda fase: Troquei algumas palavras e acrescentei mais esta estrofe:

Gosto de mato
Do gosto de mato
No mato me mato
e me vou levada pelo vento
E nas primaveras renasço
No mato!

Horríiiiiiiiiiiivel
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Vou lhes poupar de mais detalhes. Depois de trabalhar o texto mais algumas vezes (muitas!), ficou assim:


Flores do Campo

Gosto de mato
Do gosto de mato
No mato me cacho
No mato me acho
Nas madrugadas no mato
O orvalho cato
E faço brisa do vento
Do mato

Gosto de mato
Do gosto de mato
No mato nasci
No mato cresci
No cheiro de mato
Me embriago e vago
Bailando no tempo
Do mato

Gosto de mato
Do gosto de mato
No mato vivo
No mato me mato?
Não mato mato
Floresço e renasço
Voando e vagando
No mato





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Flores do campo é nossa homenagem à primavera que está chegando.

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quinta-feira, agosto 14, 2008

Via Versos: Quero Ser

Foto de Luísa Nogueira

Quero Ser

Quero ser um céu sem nuvens
Para o mundo nele voar
E nos sonhos idealizados morar

Quero ser um mar azul
Para nele o mundo navegar
E no encontrar viajar

Quero ser um hino de vitórias
Para ele o mundo cantar
E a Paz comemorar

Quero ser o querer e o poder
Para no mundo o afeto espalhar
E no amor brotar e frutificar

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Escrevi ontem, viajando... entre uma cidade e outra. Não importa o nome das cidades. O importante é que estava "na estrada", me direcionando a algum lugar deste nosso planeta.
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segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Via Natureza: Esponjinha ou Caliandra do Cerrado



Esponjinha  ou caliandra do cerrado - Foto tirada em julho de 2007 no Zoológico de Brasília-DF.

Errata: Não sei por qual motivo (talvez pressa, quem sabe) a foto acima não saiu na postagem de sexta-feira passada junto com a mensagem de bom weekend. Mas, nunca é tarde para se apreciar o belo, não é mesmo?

Como em todo erro, aprendemos.

Há tempo para brincar e há tempo para trabalhar
Há tempo para errar e há tempo para consertar
Há tempo para sonhar e há tempo para viver
E no sonhar e viver há tempo para amar


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